Ricarda Lima, ex-jogadora de
vôlei, que além de defender diversos times brasileiros, também jogou pela
seleção brasileira. Assim como toda a equipe, o currículo de Ricarda é extenso.
Ela foi medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sidney, em 2000, onde foi
eleita a melhor defensora da competição.
Nascida no dia 12 de setembro de
1970, em Taguatinga, Ricarda começou no esporte ao
s 15 anos, jogando aqui em Brasília. Aos 17 anos, ela se mudou para Blumenau para defender a equipe da Hering e desde então percorreu o Brasil inteiro defendendo grandes equipes. Em 1989 ela foi campeã sul-americana juvenil pela seleção atuando como atacante.
s 15 anos, jogando aqui em Brasília. Aos 17 anos, ela se mudou para Blumenau para defender a equipe da Hering e desde então percorreu o Brasil inteiro defendendo grandes equipes. Em 1989 ela foi campeã sul-americana juvenil pela seleção atuando como atacante.
Após várias
cirurgias no ombro, Ricarda teve que desistir da carreira no voleibol. Porém,
quando criaram a posição de líbero, o talento e a dedicação a fizeram voltar a
fazer bonito. Ela foi eleita a melhor líbero do Grand-Prix de 1999, em Yu Xi,
na China, onde terminaram em 3° lugar. Pela seleção feminina de vôlei, foram
mais um bronze e uma prata em Grand-Prix, e um bronze na Copa do Mundo de
Vôlei.
Hoje, executa a função de coordenadora dos Centros Olímpicos e faz parte deste time de feras que fomenta o esporte no Distrito Federal. “Espero que todos amem este trabalho. Porque eu amo isso tudo e acredito na importância que os Centros Olímpicos têm na vida das crianças, das famílias e de todos nós. Muitas pessoas estão envolvidas e o esforço de cada uma é que faz dos centros um lugar diferenciado”, afirma Ricarda Lima.
Hoje, executa a função de coordenadora dos Centros Olímpicos e faz parte deste time de feras que fomenta o esporte no Distrito Federal. “Espero que todos amem este trabalho. Porque eu amo isso tudo e acredito na importância que os Centros Olímpicos têm na vida das crianças, das famílias e de todos nós. Muitas pessoas estão envolvidas e o esforço de cada uma é que faz dos centros um lugar diferenciado”, afirma Ricarda Lima.
Fonte: Ascom Secretaria de Esporte
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