Etiqueta - Independência


Eu não sei dirigir, você pode me levar ao supermercado, por favor?'

‘Eu não falo Inglês, você pode ir comigo ao médico e servir de intérprete na minha consulta com ele?’

‘Eu não sei como usar o computador, você pode abrir uma conta de e-mail para mim? '

Hoje, esses talentos não são opcionais, mas necessários. Se você quer ser agradável, você também precisa aprender a conviver neste mundo moderno. Ser independente em alguns aspectos. Quando você costuma depender dos outros, muitas vezes você pode se tornar importuna também.

Uma das maneiras que me faz feliz ser independente, é sobre a maneira de me vestir e cuidar da minha aparência. Eu aprendi que estilo de roupa fica bem para o meu tipo de corpo, como fazer meu cabelo, minhas sobrancelhas, minha maquiagem e unhas. Eu não preciso do conselho de um estilista para saber o que usar nos dias de hoje ... Eu uso o que gosto.

Quando você é independente das outras pessoas e de suas opiniões, é como se você tivesse chegado onde deveria estar. Você se torna uma pessoa confiante.

As vezes recebo comentários desagradáveis aqui no meu blog e em outros lugares, e você sabe de uma coisa? Eu não me importo de forma alguma sobre o que as pessoas pensam de mim ou de minha família. Eu me encontrei quando me encontrei com Deus. Eu não preciso de popularidade ou de aprovação de ninguém para me sentir aprovada.

Esforce-se para ser independente e você saberá exatamente o que quero dizer ... ninguém pode derrubá-la e nada pode impedi-la de crescer e fazer mais para Deus.



Frase do Deputado:

 A PIOR COISA NO MUNDO É FICAR NA DEPENDÊNCIA DOS OUTROS. INFELIZMENTE EXISTEM PESSOAS QUE NEGAM CONHECIMENTO AS OUTRAS,OU NÃO AS PERMITEM CRESCER PARA QUE NÃO VENHAM TORNA-SE INDEPENDENTES. NÓS PODEMOS TUDO, É IMPERANTE ACREDITAR NISSO.DEPENDA MAIS DA SUA CAPACIDADE E DE DEUS,E IRÁS LONGE. CONTE CONOSCO.
 


Deputado Federal RICARDO QUIRINO - PRB-DF














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Comissão da Verdade

 Ministra Maria do Rosário defende o projeto que cria a Comissão da Verdade


A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário Nunes, defendeu ontem (17-03) a instalação da "Comissão da Verdade", que terá como objetivo investigar crimes cometidos por agentes do Estado durante o regime militar, assim como também,  às circunstâncias das mortes e dos desaparecimentos de pessoas na ditadura.
Na oportunidade, a ministra pediu aos parlamentares que promovam o "encontro" da nação com a verdade, aprovando o Projeto de Lei (PL) Nº 7673/10 apresentado pelo Executivo que cria a Comissão da Verdade e esclarece as violações de direitos humanos praticadas durante a ditadura.
         Maria do Rosário destacou ainda, que mais de 40 países realizaram comissões da verdade e que essa experiência no Brasil é, sobretudo, um experimento de paz e terá como referência a Constituição e seus pressupostos.

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Lei Maria da Penha

Bancada feminina realizou debate da criação 
de juizados contra violência doméstica


A bancada feminina debateu na manhã desta terça-feira no Plenário da Câmara dos Deputados a aplicabilidade da Lei Maria da Penha onde se discutiu a necessidade de instalação de Juizados nos estados de Violência Doméstica e familiar contra a Mulher.
Estiveram Presente no Debate a vice - procuradora geral da República Deborah Duprat, Secretária-Executiva da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) Analba Brazão, Deputada Elcione Barbalho do (PMDB-PA), Deputada Benedita da Silva (PT/RJ), Representando o coordenador da Secretaria da Reforma do judiciário do Ministério da Justiça Eduardo Dias.
     


          Na ocasião a deputada Rosinha da Adefal (PTdoB/AL)declarou  que a   lei Maria da penha foi uma da maiores conquistas na vida das mulheres nos últimos cinco anos, e que ainda  existem carências nas delegacias. Para ela é fundamental que a bancada feminina fortaleça o orçamento.
A coordenadora da bancada feminina, deputada Janete Pietá (PT-SP), em depoimento à nossa página no Blog Olhar da Mulher Diferenciada, declarou que a lei Maria da Penha é a terceira lei mundial considerada em excelência.Para ela o que está faltando no Brasil é sua aplicação.
Além disso, ela acredita que uma das questões que faltam a real aplicabilidade da lei nos estados de Santa Catarina, Paraíba e Rondônia, pois são carentes de medidas reais para sanar o problemas contra a violência da mulher e do descumprimento da lei Maria da Penha. .
A bancada procuradoria tem que trabalhar junto aos governadores para que os juizados sejam aplicados de preferência em cada região do estado e avançando posteriormente para cada cidade essa é nossa meta”, disse Pietá.
 Janete agradeceu a oportunidade para dar o seu depoimento ao Blog criado pela equipe do Deputado Ricardo Quirino e enfatizou  a atuação do  deputado na defesa  dos direitos da mulher. Ela acrescentou que conta com apoio de Quirino como um parceiro na luta das mulheres  na aplicação da lei Maria da Penha.


“Toda e qualquer atividade e ação que for necessária para efetivação dos Direito da Mulher será apoiado por mim sem precedentes”
Deputado Federal Ricardo Quirino










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MULHERES NO PODER


Evento: Mulheres no Poder
Mulher, você é a nossa convidada especial para abrilhantar este evento em Brasília. Venha participar deste grande debate sobre a presença da mulher nas esferas do Poder, sua participação no cenário político e na elaboração de políticas públicas que amparem a mulher trabalhadora, do lar, aposentada, estudante, mãe, jovem, ou simplesmente Mulher.
Para as mulheres que vierem de outros estados (favor preencher ficha), estaremos disponibilizando uma van no aeroporto Juscelino Kubistchek para conduzi-las à Câmara dos Deputados, local do evento.

Maiores informações:
Telefone: (61) 3215 9882
Email: lid.prb@camara.gov.br
Realização:
PRB Mulher
Partido Republicano Brasileiro
Liderança do PRB na Câmara dos Deputados

FICHA DE INSCRIÇÃO – ACESSE: www.prb10.org.br

CONVIDE AS MULHERES QUE VOCÊ CONHEÇA PARA PARTICIPAR CONOSCO

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Visita a Penitenciária Feminina

Deputado Ricardo Quirino visita a Penitenciária Feminina do Distrito Federal



 Ao visitar o presídio Feminino de Brasília-DF, o deputado Ricardo Quirino  parabenizou a atual Delegada Deuselita Pereira Martins na última sexta-feira (04) pelo trabalho realizado  junto às detentas. O trabalho desenvolvido busca, prioritariamente, profissionalizá-las para a ressocialização junto a suas famílias e à sociedade.
A delegada viabiliza dentro do presídio feminino a realização de cursos, assistência médica e Jurídica. Dessa forma, declara a Delegada que há chance para todas aquelas que cumprem pena terem uma profissão e chances de se inserirem no mercado de trabalho e não retornarem ao mundo do crime.
Na ocasião Ricardo Quirino ficou muito interessado e feliz com o projeto desenvolvido por Deuselita e, com o propósito de fortalecer essa ação, o deputado se propôs em ajudar no que for preciso, caso haja necessidade, ir em busca de patrocínio para auxiliar nas necessidades básicas.
O deputado, que faz parte da comissão dos Direitos Humanos na Câmara dos Deputados, conheceu todas as instalações do presídio e manifestou preocupação com a superlotação carcerária. O momento foi propício, pois ele destacou a importância em investir na ressocialização
Atualmente o presídio é composto por seiscentas detentas, número grande para um local que possui pouco espaço. A superlotação acaba acarretando na queda do desenvolvimento, pois na cela que deveria conter apenas doze, geralmente vivem vinte detentas.
Mas isso não desanima e nem diminui a vontade de ensinar e tentar de uma forma ou de outra fazer com que as presidiárias tenham momentos de lazer.  Entre os cursos oferecidos existem as aulas de violão, corte e costura, artesanato e aulas para alunas que ainda não concluíram o ensino básico.


A maioria das mulheres que chega ao presídio teveram uma história de vida sofrida na infância, em meio às drogas e sem estrutura acabaram entrando no mundo do crime. “O presídio atua na vida das presidiárias como a única chance de ressocialização, por isso a delegada investe nos trabalhos que estão sendo realizados”, disse Deuselita.

Deylan da Silva, uma das detentas, deve ficar no presido por mais um ano e três meses, mas já adianta que ao sair vai colocar em prática tudo que aprendeu no curso de corte e costura. “O material que criamos como bolsas, colchas de cama, porta-notebooks, panos de pratos entre outros, quando encontramos oportunidade, são levados aos ministérios para exposições. Os trabalhos possuem ótimo acabamento. A metade do dinheiro arrecadado com os artesanatos é nossa e a outra parte é para a compra do material”, revelou.

Deuselita diz que o presídio ainda é pequeno para tantas atividades. Além disso falta mão de obra para ensinar. O trabalho realizado dentro do presídio poderia ser ampliado, mas não temos estrutura no presídio que se torna pequeno, pois não foi construído para ser uma penitenciária, falta também mão de obra, se tivesse um espaço maior e mais servidor poderíamos ampliar esse trabalho”, declarou.

Disse ainda que ficou feliz com a visita do deputado Ricardo Quirino e  agradeceu a disposição do deputado em querer ajudar.


“Penso que cada governante e até a presidenta eleita Dilma Roussef deveria pelo menos uma vez dentro de sua agenda anual visitar as unidades prisionais espalhadas pelo nosso País”
Deputado Ricardo Quirino



Por Socorro Araújo
Publicado Wagner Alves

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Exposição 5 Anos

Exposição 5 anos da Lei Maria da Penha

A Lei Maria da Penha completa 5 anos. É uma conquista da sociedade brasileira na luta para combater a violência contra as mulheres.

Não deveria ser preciso haver uma lei como essa; não deveria haver mulheres sendo agredidas e sofrendo violência, principalmente no ambiente doméstico. Mas a violência contra as mulheres é um mal que aflige nossa sociedade, por isso é fundamental termos a Lei nº 11.340 de 2006 – Lei Maria da Penha – que tramitou no Congresso Nacional (PL nº 4559/2004) de 3 de dezembro de 2004 a 22 de março de 2006, tendo sido sancionada pelo Presidente Lula em 7 de agosto de 2006.

Faço esse brevíssimo histórico para ressaltar a relevância dessa legislação e a importante conquista que representa. De fato, foi uma enorme vitória a tramitação e aprovação de uma lei que combate a violência contra as mulheres. Através do nosso trabalho nos movimentos sociais, nos espaços de poder, na sociedade em geral, na visibilização do tema nos meios de comunicação, avançamos no sentido de a violência doméstica seja percebida como ela é, ou seja, como um ato de violação aos direitos humanos.
Proclamemos sempre: "Sem direitos das mulheres, os direitos não são humanos".
Obviamente é uma situação dramática com enormes repercussões na vida da família. Conviver com uma situação de violência doméstica é terrível para a esposa, a companheira, os filhos do casal. Ainda mais complicado é a vítima ter condições de romper o ciclo de violência e fazer a denúncia.
Sabemos dos constrangimentos e diversos mecanismos que servem de desestímulo para a denúncia das vítimas. Também sabemos que, em muitos casos, a agressão física se dá em uma escalada, iniciando com o que se considera "leve".
Ora, não há agressão banal. Não há violência leve. Toda violência é um ato que agride a pessoa na sua mais profunda condição e as políticas públicas devem fazer valer o princípio da mais absoluta integridade física e moral de cada indivíduo. Por isso, é fundamental o fortalecimento da uma lei que combate toda uma cultura patriarcal que tem colocado as mulheres em uma situação de vulnerabilidade.
Por isso é importante registrar os avanços da Lei Maria da Penha. Primeiro, a Lei Maria da Penha deixa muito claro: em briga de marido e mulher, o Estado mete a colher. Segundo, com essa legislação, conseguimos caracterizar a violência contra a mulher, não apenas como física, mas também como psicológica e moral, patrimonial e institucional. Igualmente destaca-se o Artigo 17 que veda penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária em caso de violência contra as mulheres, com isso, impede-se a banalização da violência.
Entendendo o caráter permanente desse enfrentamento para promover condições de igualdade e combate à violência contra as mulheres, acho importante apontar as novas metas a serem conquistadas:
- Incorporação da transversalidade de gênero nas políticas públicas;
- Criação de mais juizados especiais de violência contra a mulher;
- Apoio para casas abrigo e centros de referência;
- Capacitação de profissionais;
- Ampliação e fortalecimento de Conselhos Municipais de Direitos da Mulher.
Creio que esses avanços serão conquistados através da intervenção do Estado e seus mecanismos como políticas públicas. Entretanto acho que é um componente fundamental desse processo o papel da sociedade civil organizada divulgando a lei e educando toda a sociedade, como forma de empoderar as mulheres e eliminar toda forma de violência.


Bancada Feminina na Câmara dos Deputados

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