Fadiga, Alteração De Peso, Queda De Cabelo X Tireoide: Conheça As Causas E Sintomas

Queridas Leitoras,
Incrível como cada parte do nosso corpo, por mais pequena que seja, tem uma função extraordinária! Como Deus fez tudo perfeito, não é mesmo?!  Já ouvi casos de mulheres que, de uma hora para outra, engordaram ou emagreceram muito. Por isso, pedi a Doutora Albertina Vieira que nos explicasse um pouco sobre o que é a Tiróide.  Vale a pena ler e se informar sobre esta pequena glândula de grande valor em nosso corpo.
O Que é a Tiróide ou Tireoide?
A tiróide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, tem forma de borboleta e possui 2 lobos (direito e esquerdo), unidos por uma parte central, chamada istmo, como se pode ver na figura abaixo.
tiroide dentro

É necessário iodo para que a glândula tiróide produza duas hormonas:
a)Tiroxina (tetraiodotironina) ou T4 (80%)
b)Triiodotironina ou T3 (20%)
A actividade destas hormonas é feita sob regulação de uma outra hormona, a TSH (hormona estimuladora da tiróide), produzida por outra glândula existente no cérebro que se chama glândula hipófise, e esta por sua vez, é regulada pela TRH produzida noutra parte do cérebro, o hipotálamo.
As concentrações destas hormonas tiroideias no sangue influenciam a produção de TSH pela hipófise da seguinte forma: se houver aumento de produção das hormonas T3 e T4, a hipófise para compensar, diminui a produção de TSH; por outro lado, se houver uma diminuição de produção de T3 e T4, a hipófise aumenta a produção de TSH. Deste modo equilibrado e harmonioso, o organismo tenta manter os níveis das hormonas tiroideias no sangue, dentro dos parâmetros normais.
Quais as Funções da Tiróide?
As hormonas da tiróide são fundamentais para a regulação da temperatura corporal, da tensão arterial, da frequência cardíaca, da força muscular, do funcionamento do intestino, da memória, do estado de humor, do colesterol, etc. A sua falta provoca o aparecimento de sintomas relacionados com a falência dos mesmos pois, o desequilíbrio na produção de T3 e T4 pode manifestar-se como Hipotiroidismo (diminuição) ou Hipertiroidismo (aumento).
Tal é a importância destas hormonas que o seu défice na infância é responsável pela Cretinismo, doença que se caracteriza por um atraso no desenvolvimento físico e mental.
Quais as principais doenças e seus sintomas?
1-HIPOTIROIDISMO: resulta da diminuição ou ausência total de produção de hormonas tiroideias, e pode ser causado por:
- Falta de estímulo da TSH pela hipófise, como acontece em certas doenças cerebrais;
- Falta de iodo na alimentação
- Doenças auto-imunes, como acontecem na chamada Tiroidite de Hashimoto, provocada por anticorpos contra as células tiroideias;
- Após cirurgia com excisão parcial ou completa;
Os sintomas vão desde cansaço, sonolência, letargia, falta de concentração, pele seca e rugosa, queda de cabelo, aumento de peso, irregularidades menstruais, prisão de ventre, maior intolerância ao frio e nas situações mais graves insuficiência cardíaca.

2-HIPERTIROIDISMO: é o oposto do Hipotiroidismo. No hipertiroidismo verifica-se um aumento da produção das hormonas tiroideias. A sua causa é na maioria dos casos provocada por:
- Anticorpos (80% dos casos), isto é, presença de anticorpos que estimulam o aumento de produção de hormonas da tiróide, levando ao aparecimento de Bócio toxico difuso ou doença de Graves.
Os sintomas mais frequentes são: ansiedade, insónia, nervosismo, irritabilidade, perda de peso, palpitações (aumento da frequência cardíaca), diarreia, irregularidades menstruais, intolerância ao calor, fraqueza muscular, oftalmopatia (olhos proeminentes).
3-Nódulos: são devidos a um conjunto de células que se organizam no interior da glândula, constituindo nódulos de natureza sólida ou líquida (quistos)
A maioria dos nódulos são assintomáticos e não está relacionada com cancro. São geralmente detectados por acaso e podem não alterar a produção de T3 e T4. Por vezes é necessário efectuar uma biópsia para determinar o seu prognóstico.

Estudo e exames clínicos
1-    Observação por um médico que fará a palpação do pescoço para delinear o tamanho, configuração e mobilidade da glândula tiróide, e constatará ou não a presença de nódulos;
2-    Avaliação periódica através de estudo funcional para a determinação dos níveis sanguíneos das hormonas T4 e TSH e pesquisa de anticorpos anti-tiroideus;
3-    Ecografia tiroideia que permite ao médico não só saber o tamanho e contornos da glândula, existência de nódulos e a sua natureza (sólida ou quística), como também avaliar a resposta terapêutica com estudos sequenciais;
4-    Se necessário complementar com Cintigrafia tiroideia para detectar zonas de maior ou menor captação de iodo ou outra substancia radioactiva;
5-    Biópsia ou citologia aspirativa (análise das células para determinar se é benigno ou maligno).

Tratamento e follow-up: Sempre que possível deverá ser feito sob a orientação de um Endocrinologista, e irá depender dos resultados dos exames realizados.
Poderá ser necessário:
- Apenas vigilância e acompanhamento regular, sem necessidade de qualquer medicação, se os níveis hormonais estiverem normais.
- O uso de medicamentos para repor as hormonas no caso de hipotiroidismo, ou para diminuir o excesso, no caso de hipertiroidismo. Estes medicamentos poderão ser para o resto da vida, com os ajustes que se acharem necessários.
- Tratamento cirúrgico (excisão parcial ou completa da glândula tiróide).

Fonte: Blog da Cristiane Cardoso

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Godllywood contribui para o crescimento pessoal e espiritual de mulheres

No grupo, elas aprendem a transformar a si mesmas e o ambiente ao redor



Há 3 anos e meio o grupo Godllywood vem acompanhando o amadurecimento de mulheres, transformando-as em pessoas exemplares em casa, no trabalho, na vida espiritual e no cuidado com a própria aparência. Além disso, são mulheres direcionadas pelo Espírito Santo a tornarem-se instrumento de ajuda a outras mulheres.
Mensalmente, as participantes cumprem tarefas e realizam trabalhos sociais de apoio a mulheres, jovens, crianças e idosos que mais precisam de ajuda em nossa sociedade. Elas, periodicamente, realizam a Obra evangelizando em presídios, asilos, hospitais, orfanatos e casas de apoio. Também desenvolvem outros projetos, como o Raabe, que dá apoio a mulheres vítimas de violência doméstica e o T-Amar, que ajuda aquelas que sofrem com o abandono, como é o caso das adolescentes grávidas.
Godllywood é um "espaço" para mulheres. Um espaço onde as reuniões contribuem para o crescimento pessoal e espiritual de cada uma. Nele, elas aprendem a transformar a si mesmas e o ambiente ao seu redor.

Este é o caso de Andressa Pereira, de 35 anos. Antes de fazer parte do grupo, ela não sabia como lidar sozinha no trato familiar, cuidar do marido e dos filhos com disciplina, habilidade e confiança. “Eu era muito protetora dos meus filhos, a ponto de sufocá-los. Ao contrário disso, eu não dava a atenção necessária para o meu esposo. Não o correspondia do modo que ele esperava, mas sim conforme o tempo que sobrava”, conta.
Ao ingressar no Godllywood, Andressa aprendeu a ser uma pessoa melhor, transformando seu modo de agir e comportamento em relação ao seu marido e filhos, retomando laços importantes no relacionamento familiar. Ela foi corajosa e humilde para aceitar as mudanças necessárias para construir uma fé sólida.
“Entrar para o grupo fez toda a diferença na minha vida. Aprendi a amar da forma correta. Aprendi que meus filhos têm suas próprias escolhas a fazer e seguirão cada um o seu caminho. Dou carinho para os meus filhos e eu e meu esposo temos renovado nossos votos um com outro todos os dias. Hoje sei dar prioridade para o que é realmente importante, dando meu testemunho diário dentro de casa. Só tenho melhorado a cada dia”, relata.

Cada participante do Godllywood é parte de um todo, um conjunto, um grupo disciplinado, assim como é o Reino de Deus. A mulher vai aprender a ser serva, a renunciar às suas vontades e a dar o primeiro passo rumo à sua própria transformação interiorIsso é querer fazer o melhor para Deus e alcançar outras mulheres.

Fonte: ARCA UNIVERSAL

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O valor e a força da mulher

                 Palestra "A Mulher V" é realizada na Suíça e na Alemanha


A exemplo da palestra realizada no Brasil - em maio deste ano - pela escritora e apresentadora Cristiane Cardoso, no último dia 23 foi realizada, pela segunda vez, na Suíça, a palestra "A Mulher V".
A palestrante Claudineia (foto abaixo à direita) Bravo falou a 300 mulheres presentes sobre as três forças da mulher - tema central da palestra: confiança, submissão e influência.
Quando a mulher une essas três forças a seu favor, tudo a seu redor muda, e ela passa a ser  uma influência positiva dentro do lar, no trabalho, na família e em todas áreas.


Foi o que aconteceu com Patrícia Oliveira (Foto acima à esquerda). Ela deixou que os problemas familiares enfretados na infância influenciassem negativamente no seu casamento. Ela conta que a falta de submissão acarretou muitos problemas no lar, já que tudo tinha que ser do seu jeito. Foi por meio do trabalho realizado pelo grupo Godllywood que aprendeu a ser uma influência positiva dentro do lar.

A palestrante destacou a importância de a mulher buscar em Deus a força e a sabedoria necessárias para que, por meio de um caráter irrepreensível e uma conduta exemplar, influencie o marido incrédulo a viver a mesma fé que a dela.
Na ocasião, houve o lançamento em francês do livro "A Mulher V", de Cristiane Cardoso,  com o  título "Femme V", e todas puderam prestigiar.



Fonte: Arca Universal

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Jovens negras são maioria entre as mulheres que não trabalham nem estudam



Uma pesquisa inédita, realizada pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), revela que mulheres pretas, pardas e indígenas são maioria entre os 5,3 milhões de jovens de 18 a 25 anos que não trabalham nem estudam no Brasil: a chamada “geração nem nem”.
As mulheres somam cerca de 2,2 milhões, ou seja, 41,5% desse grupo. Do total de jovens brasileiros nessa faixa etária (27,3 milhões), as negras e indígenas representam 8%, enquanto as brancas, na mesma situação, representam 5% (1,3 milhão).

De acordo com o coordenador do estudo, o pesquisador Adalberto Cardoso, que fez o levantamento com base nos dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), várias razões explicam o abandono da educação formal e do mercado de trabalho por jovens, entre elas, o casamento e a necessidade de começar a trabalhar cedo para sustentar a família.

A gravidez precoce é o principal motivo do abandono, uma vez que mais da metade das jovens nessa situação tem filhos. Outro fator para o abandono da escola, segundo o pesquisador, é a falta de perspectiva de vida de jovens pretos, pardos e indígenas, maioria nas escolas públicas, em geral, de menor qualidade. Cerca de 70% dos jovens “nem nem” estão entre os 40% mais pobres do País.

Ele acredita que o estímulo à educação é fundamental para mudar essa realidade. “Uma coisa perversa no sistema educacional do Brasil é o fato de pessoas deixarem a escola porque não têm a perspectiva de chegar ao ensino superior. As ações afirmativas são importantes por isso. Têm o efeito de alimentar aspirações de pessoas que viam a universidade como uma barreira, mas que vão se sentir estimuladas a permanecer no ensino”, afirma.

De acordo com o levantamento, embora a taxa de jovens da “geração nem nem” no Brasil seja considerada alta (19,5% do total de pessoas de 18 a 25 anos), o índice não está distante do verificado em países com características demográficas semelhantes onde é comum que a mulher deixe de trabalhar e estudar para se casar. É o caso da Turquia e do México, segundo estudos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), citados pelo pesquisador da UERJ.

Fonte: Arca Universal

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