Violência contra mulheres

Programa Regional Cidades Seguras: Violência contra as Mulheres e Políticas Públicas - Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador e Guatemala. Coordenado pelo UNIFEM Brasil e Cone Sul.



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Hoje na América Latina, muitas cidades são cenários de diversas manifestações de temos, exclusão e iniquidade, que são obstáculos à prática de uma cidadania ativa, condição essencial de uma convivência democrática. Neste contexto, mulheres de diferentes condições sociais, raças, etnias, religiões demandam novas e mais enfáticas políticas públicas e ações para diminuir o impacto da violência em suas vidas.
A tais preocupações responde no Programa Regional Cidades Seguras, cuja meta é contribuir em: “Fortalecer o exercício dos direitos cidadãos das mulheres na América Latina, a fim de reduzir a violência pública e privada que se exerce contra elas nas cidades”. Este Programa dá continuidade e aprofunda um processo de articulação entre organizações da sociedade civil e dos governos, já iniciado na região. Redes de mulheres e redes feministas vêm contribuindo nos últimos anos com o debate público, com a geração de propostas e com o avanço no conhecimento sobre violência de gênero, na perspectiva de incidir em políticas públicas, que em muitos casos demonstraram fraquezas e vazios que devem ser superados.
Fonte: site da ONUFEM
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Dica: 5 peças que nunca saem de moda



Veja o que não pode faltar no seu guarda-roupa

A moda sugere a cada estação o que as pessoas devem ou não usar: cores, detalhes, como babados e flores, tecidos e muito mais. Porém, há peças que são chamadas de “curingas”, por nunca saírem das prateiras e vitrines. Mas, quais são elas?
Segundo a produtora de moda Daniela Avesani, tendo ao menos cinco peças-chave no guarda-roupa, a mulher corre menos risco de errar na combinação:
Vestido preto – Fácil de ser usado em diversas ocasiões, esse tipo de vestido pode deixar a pessoa mais elegante e atraente. “O estilo longo deve ser usado desde situações formais até as mais chiques. Já o na altura do joelho é ideal para datas e momentos que exigem menos dos convidados, como um jantar. O que pode mudar a beleza do vestido preto é o uso de brincos, colores e até cintos. De qualquer forma, neste caso, o que vale é se sentir bem”, comenta Daniela.
Scarpin – É um modelo clássico de sapato alto que tem a estrutura fechada, de diferentes cores, desde as mais clássicas – como o preto e cinza chumbo – até as modernas – como os coloridos. De acordo com a produtora de moda, ele passa a sensação de elegância. E apesar de serem utilizados em festas, os scarpins podem ser combinados facilmente com uma calça jeans clara ou escura.
Calça jeans – Há vários tipos de modelagens, como as tradicionais, com o corte reto, mais agarradas, entre outras. Independentemente disso, ela se tornou uma referência em moda. “Não há quem não goste dessa peça ou que não tenha pelo menos uma no armário”, comenta a especialista.
T-shirt branca – Tradicionalmente conhecida como camiseta, elas são itens essenciais em um vestuário. Por conta da modernidade, o mercado disponibiliza diversas modelagens e estilos, mas, nunca saindo de moda. “Há as com gola normal, role e por aí vai. Depende muito de como cada um se sente bem.”
Acessórios - Colar, brinco e anel são acessórios que apenas mudam de estilo e variam de tamanho, mas que dão um toque especial ao look. “Geralmente, mesmo não tendo opções novas, as pessoas acabam mudando de gosto. Há pessoas que preferem dourado, em outras fases, o prata, e por aí vai”, finaliza Daniela.


Fonte: Portal Arca Universal


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Reumatismo uma doença que atinge todas as idades

A médica Helenice Alves, sempre procurou divulgar a especialidade para que o diagnóstico ocorra o quanto antes.

Doenças reumáticas são enfermidades que acometem o aparelho locomotor – ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos. Embora sejam mais freqüentes entre a população idosa, podem acontecer em qualquer idade e comprometer diversos órgãos
do corpo humano. Uma das pioneiras na área de Reumatologia em Brasília, a médica Helenice Alves Teixeira Gonçalves assegura que reumatismo não é “doença de velho”. 
Dra Helenice Alves


“Acomete qualquer idade. Por isso, sempre procurei divulgar a especialidade, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de diagnosticar precocemente esses problemas, que podem levar a deformidades e qualidade de vida péssima”, diz. Desde 1970 em Brasília, doutora Helenice foi a primeira residente a se especializar em Reumatologia no Hospital de Base, e é uma das homenageadas do ano pelo  Prêmio       Saúde Brasília, concedido pela Associação Médica de Brasília (AMBr) e pelo Jornal de Brasília.

Natural de São Luís do Maranhão, a médica hoje é responsável por gerenciar alguns projetos no âmbito da Secretaria de Saúde do DF (SES) – embora não tenha deixado de atuar na assistência  médica. “Como gestora, minha visão é mais ampla, no sentido de atingir objetivos maiores”, resume. Sua experiência a credenciou para essa posição. Ela trabalhou no Hospital Sarah Kubitschek, referência na medicina do aparelho locomotor. Posteriormente, foi aprovada em concurso da Secretaria de Saúde, onde trabalhou como médica reumatologista no Hospital de Base. Helenice chegou a assumir a chefia de unidades importantes do complexo, como a de Reumatologia e de Medicina Física.


As principais doenças reumáticas são a artrite reumatóide, a osteoporose, fibromialgia, artrose, além de outras patologias que acometem a coluna vertebral. Estatísticas do Ministério da Saúde indicam que 15 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de reumatismo.
Se a doença for descoberta no início e tratada corretamente, o paciente pode levar uma vida normal e sem dores.

Atenção ao idoso
Mais recentemente, a doutora Helenice Alves assumiu a chefia do Núcleo  de Atenção Integral à Saúde do Idoso da Secretaria de Saúde. O foco de atuação do Núcleo é na promoção de saúde, reabilitação, prevenção e tratamento de agravos à saúde da população com idade
maior ou igual a 60 anos.“A expectativa de vida aumentou muito em todo o Brasil, mas especialmente aqui em Brasília. Mas não adianta viver 70 ou 80 anos sem qualidade de vida. Nosso objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos idosos”, explica a médica. Dentro do Núcleo, um programa   chama atenção: a Escola de Avós. “Com esse projeto, buscamos tirar o idoso, o avô, de casa, para atuar não apenas na assistência médica, mas também na socialização, na educação, na cidadania.


Buscamos estratégias  para que ele não fique em casa, isolado”, diz Helenice, acrescentando que o programa já faz parte da agenda de seis regionais de
Saúde do DF. Na prática, são realizadas oficinas, onde o idoso passa por um circuito de Saúde, mas tem oportunidade de conhecer artesanato, culinária, informática.
“A finalidade é integrar netos com os avós, integrar as gerações”, destaca Helenice.




                                           Secretario do idoso Ricardo Quirino e Dra Elenice em recente seminário ( Instituto Fio Cruz-RJ)




“A Dra Elenice tem sido uma grande colaboradora no trabalho que tem sido desenvolvido  em parceria com Secretaria Especial do Idoso e da Secretaria de Saúde”.


 Secretario do Idoso Ricardo Quirino







Fonte: Jornal de Brasília
Edição:  Ascom- Secretaria Especial do Idoso

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