Sandra Faraj uma mulher que tem o olhar diferenciado


Sandra Faraj é casada, formada em Administração e foi candidata a Deputada Distrital em 2010. Esta à frente de projetos inovadores e causas sociais que tem como foco a valorização das famílias. Hoje ela é a Subsecretária de Apoio à Realização de Eventos da Secretaria de Estado de Publicidade Institucional.
Sandra Faraj, uma mulher com o olhar diferenciado
Ela participou da 42° Corrida de Reis que aconteceu neste último sábado, dia 28 de janeiro, e junto com os Secretários de Esporte, do Idoso, de Publicidade e de Turismo realizou a premiação dos atletas. Em entrevista ao nosso Blog o “Olhar da Mulher Diferenciada”, a Subsecretária falou do sucesso da corrida. “Esse evento não é só para os atletas, mas também para a família. É muito legal você ver as mães com as crianças participando da corrida, é algo que agrega e traz valor para a família de Brasília”, destacou.
Para Sandra, a participação feminina na Corrida de Reis é importante e decisiva. “A participação da Mulher na Corrida demonstra que estamos interagindo mais. Hoje a mulher está se envolvendo no esporte, está pronta para tudo e está envolvida com a sociedade. A mulher cuida do corpo, cuida da casa e é uma grande atleta do dia-a-dia. Muitas vezes não alcançamos o prêmio final, mas somos as maiores atletas de uma família e de uma sociedade”, disse.
Sandra disse ainda que não tinha presenciado um público tão grande nas corridas anteriores e isso significa uma resposta de que a sociedade e as famílias ficam muito satisfeitas com os eventos que vem acontecendo.
De fato, Sandra Faraj é uma mulher de olhar diferenciado.

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Secretário fala sobre a valorização do idoso com a primeira dama Ilza Queiroz



Nessa terça-feira (25), o governo do Distrito Federal, assinou o decreto que institui 2012, como o Ano de Valorização de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade a solenidade aconteceu no Teatro Nacional Claudio Santoro. Nessa cerimônia, o secretário do Idoso Ricardo Quirino e a primeira dama Ilza Queiroz discutiram assuntos relacionados a valorização do idoso.

Secretário Quirino e Primeira dama Ilza Queiroz

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MHel Lancerotti

(presidente do PRB Mulher-SP)




A paulistana Maria Helena Lancerotti Illipronti é presidente do PRB Mulher de São Paulo. Mais conhecida como MHel, é casada, tem três filhos e três netos. Formada em Direito, atuou como assistente na Secretaria de Transportes e Trânsito de Guarulhos por quase quatro anos, onde, segundo ela, “teve o prazer de conhecer pessoas maravilhosas, mas a oportunidade de também conhecer as necessidades gritantes que passam despercebidas pela administração publica”. A republicana é presidente do PRB Mulher de Guarulhos desde 2007 e assumiu a militância estadual em 2011, algo, que segundo Mhel, muito a orgulha, “pois me proporcionou a oportunidade de compartilhar mais conhecimentos político com outras Mulheres”.
1) MHel, como você vê o crescimento do PRB em todo o Brasil, um partido que foi fundado há pouco tempo?

MHel Lancerotti - Me sinto parte do PRB, e vejo que este partido já nasceu grande em expressão, com o fato de termos o ex-vice-presidente da República José Alencar como nosso maior representante. Mas esse crescimento é resultado da dedicação de nossos representantes e da credibilidade que o partido transmite pela sua atuação. O PRB tem como fundamento ser e atuar como Republicano, deixando de lado o pronome eu para pensar em nós.

2) Por que você resolveu militar politicamente?

MHel Lancerotti - Meu marido já foi assessor de um vereador, eles promoviam ações maravilhosas das quais comecei a participar, então vi a importância da atuação política em prol do cidadão. Isto me fez ver a política de forma diferente, me despertando para este segmento, querendo também fazer a diferença. Nesta época, fui convidada por um vereador de Guarulhos para me filiar e, em seguida, para assumir o PRB Mulher.

3) A mulher moderna chegou aonde queria chegar? O que falta?

MHel Lancerotti - Não chegamos porque muitas de nós ainda têm medo do desconhecido que é a política. Já conquistamos grandes espaços, demonstrando que não somos o sexo frágil, mas que somos sensíveis, capazes e determinadas. Somos quase 53% da população, tendo apenas 15% de cargos eletivos ocupados por mulheres; além disso, ainda temos profissionais que, mesmo atuando no mesmo cargo que homens, recebem salários inferiores. E é esta mudança que devemos buscar, mas antes precisamos capacitar as mulheres para estarem aptas a assumir este papel de suma importância para nosso futuro.

5) Como é liderar o PRB Mulher em uma das maiores metrópoles do mundo?

MHel Lancerotti - Maravilhoso e gratificante. São Paulo tem 645 municípios, muitos bem distantes, mas procuro orientar as novas presidentes. Nestas visitas tenho tido experiências maravilhosas e conhecido mulheres excepcionais.

6) Qual tipo de trabalho o PRB Mulher tem feito em São Paulo?

MHel Lancerotti -Temos feito um trabalho de conscientização para que elas entendam a importância da mulher também na política. Oferecemos cursos de formação política em parceria com a Fundação Republicana Brasileira. Capacitamos as mulheres republicanas para que elas concorram nas próximas eleições e obtenham sucesso nas urnas e em futuros mandatos.

7) Quais são seus objetivos frente a esta militância?

MHel Lancerotti -Trabalhar a autoestima das mulheres, capacitá-las e incentivá-las a estarem aptas a ocupar cargos políticos em nome do PRB. A mulher republicana tem um diferencial.

8) O que você gostaria de dizer às mulheres que pensam em ingressar em alguma militância política?

MHel Lancerotti - Sugiro que estas mulheres ingressem imediatamente, não deixem para depois, ingressem com garra e disposição, prontas a superar todos os obstáculos que surgirem, sem nunca deixar de abrir mão do carisma e da feminilidade que nós mulheres temos. Convido-as a também se tornarem mulheres 10. E deixo uma frase para que todas tenham como direção: reunir-se é um começo, continuar juntas será um progresso, mas se trabalharmos juntas, com certeza resultará em sucesso!

Fonte: Site PRB

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Passeata Rompendo o Silêncio


A Secretaria Especial do Idoso esteve presente na passeata “Rompendo o Silêncio”, que aconteceu dia (26/11) no centro de Brasília. O evento reuniu milhares de manifestantes em diversos estados do país, para alertar sobre os riscos da violência doméstica.

O secretário do idoso Ricardo Quirino que participou da passeata disse que não podemos aceitar a violência contra mulher na capital do país. “No lugar onde as leis federais são sancionadas não podem ser referência da violação das mesmas, como é o caso da Lei Maria da Penha”.

Para Sylvia Jane Crivella, escritora e palestrante, a violência atinge todas as idades e todas as classes sociais. As pessoas que maltratam mulheres, crianças e idosos são pessoas sem escrúpulos, covardes que maltratam com crueldade pessoas tão fragilizadas.

Para ela, a melhor forma de solucionar esse problema é denunciar, ou seja, quebrar o silêncio. “Espero que esse grande movimento aqui em Brasília seja para despertamento de toda a sociedade. Muitas mulheres, senhoras idosas sofrem agressões e sentem medo de serem menosprezadas, mas a solução está no fato de enfrentarmos de frente esse problema”,. destacou Sylvia Jane.

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Entrevista com Vivian de Oliveira

A autora da minissérie Rei Davi fala sobre como escreveu a história biblíca




Vivian de Oliveira assina a adaptação da minissérie Rei Davi, que estreia no próximo dia 24, na TV Record. A autora sempre gostou de escrever e aos 15 anos já assinava uma coluna de crônicas no jornal dos pais, em Ponta Porã (MS). Formada em Publicidade, Vivian estreou na Record em 1997, com a novela Por Amor e Ódio. Colaborou em Estrela de Fogo (1998), em toda a trilogia de Caminhos do Coração (2007, 2008 e 2009) e escreveu a primeira minissérie bíblica da emissora, A História de Ester (2010). A autora afirma que, enquanto escrevia a minisserie Rei Davi, se apaixonou pelo personagem por ele ter se mostrado um guerreiro com tantas convicções e paixões. “Davi é intenso, sofre muito, ama muito, tudo em excesso, e convive com luzes e sombras, como cada um de nós. Sua fé inabalável em Deus também é algo surpreendente.”

Como é adaptar uma história bíblica?
Nas entrevistas, as pessoas sempre me perguntavam isso de forma pejorativa, mas a verdade é que a Bíblia tem grandes histórias e a do Rei Davi é sensacional, tem todos os elementos dramatúrgicos. Quando me chamaram para fazer a minissérie, eu sabia que ia ser difícil porque é uma história densa, que fala de conflitos. Eu me apaixonei pelo personagem, ele é muito polêmico. Agradeço à Maria Claudia Oliveira, Altenir Silva, Camilo Pellegrini e Emílio Boechat, que escreveram comigo essa minissérie, Carla Piske, que fez a pesquisa de texto, e Maurício Santos, que ajudou na consultoria.

É verdade que você se emocionou escrevendo a minissérie?
Sim, porque eu já era apaixonada por Davi desde o começo. Ele é como um anti-herói porque tem o lado humano. O que tentamos passar na história é que todo mundo tem seu lado bom e as suas falhas. Todos os personagens, mesmo os coadjuvantes, têm história própria. “Me emocionei muitas vezes escrevendo e soube depois que os atores também se emocionaram gravando as cenas. É uma história que fala muito da verdade humana, e o Edson Spinello (diretor-geral da minissérie) falava sempre: “Vai muito na podridão humana, nas paixões.” E essa história é cheia de conflitos.



O que mais te surpreende na vida e na personalidade de Davi?
Davi foi um ser humano cheio de qualidades e defeitos. Isso é o que mais me surpreende. Um homem digno, honrado, sensível, e, ao mesmo tempo, capaz de mentir e fazer as maiores atrocidades para conseguir o amor de sua vida. É um guerreiro destemido, nunca perdeu uma batalha, matou um gigante considerado invencível, mas em outro momento, fragilizado, se finge de louco com medo de ser morto pelos filisteus. Davi erra muitas vezes, mas sempre consegue se levantar porque é humilde, se arrepende sinceramente e tem muita vontade de acertar.

O que impulsionou a sua criatividade? O desafio de escrever uma história que se passou numa época com costumes e tradições completamente diferentes dos nossos, mas que mesmo assim tem todos os elementos que reconhecemos nos dias de hoje. As intrigas, as conspirações, os amores proibidos, a ambição, a luta pelo poder, a fé de um povo, o preconceito, a podridão humana, a redenção, o perdão, enfim, tudo isso está muito latente na história bíblica de Davi. É uma história apaixonante, trágica, cheia de conflitos e reviravoltas. Os personagens são ricos, fortes, marcantes e nos fazem refletir sobre o que somos capazes de fazer para atingir nossos objetivos.

Como inovar em uma passagem bíblica?
A minissérie não tem a intenção de inovar nesse sentido. Eu uso a história bíblica como referência e crio em cima das brechas. Apesar de ser uma adaptação, e mesmo considerando a liberdade poética, sou muito fiel à história original. Na Bíblia, por exemplo, alguns personagens são apenas citados. É o caso de Tirsa (Roberta Gualda). Em um versículo é dito que o menino Mefibosete (Vitor Hugo), filho de Jonatas (Claudio Fontana), ficou aleijado ao cair do colo de sua ama, que tentava fugir dos filisteus. Tirsa foi criada a partir daí. Na minissérie, Tirsa ganha uma vida, uma personalidade. Ela se torna prostituta, é enganada por Ziba (Thierry Figueira), se apaixona por Joabe (João Vitti) e assim por diante. Husai (Gabriel Gracindo) é outro exemplo. Ele é citado em um episódio importante. Ele vira espião do palácio para ajudar Davi (Leonardo Brício). Essa é sua única função na Bíblia. Na minissérie, além disso, ele se apaixona por Tamar (Julia Fajardo), filha de Davi. E vários outros conflitos foram criados por conta disso. E assim eu fui criando todos os personagens e tramas. Não inovei nas passagens bíblicas. Diria que eu me inspirei em cada uma delas.

Qual o maior desafio em contar uma história tão complexa como a de Davi?
Foi muito difícil realmente escolher o que deixar de fora. A história de Davi é tão extensa e intrigante, que a minha vontade era relatar tudo o que estava na Bíblia. Mas isso seria inviável. São muitas guerras, muitas esposas, muitas décadas de história. Mas o maior desafio mesmo foi mostrar porque ele é considerado “um homem segundo o coração de Deus”. Davi é citado na Bíblia como um exemplo. Para os cristãos e judeus, até hoje Davi é tido como um grande líder. Ele foi amado pelo seu povo. Foi um rei justo, mas ao mesmo tempo, fez coisas abomináveis. Em alguns momentos, o público vai odiar Davi. O desafio é justamente fazer o público amar este homem e torcer por ele, mesmo que tenha cometido erros terríveis. O que ele fez de bom também foi tremendo. Davi é assim: apaixonante e contraditório. Um guerreiro implacável e sanguinário com alma de poeta, que toca harpa e compõe os salmos mais lindos de adoração a Deus, como o 23, o 51 e tantos outros. Quem não conhece e não se emociona com a verdade e o amor que existem nesses salmos? É por isso que Davi é tão humano. Ele é sincero e está sempre pronto para começar de novo.

Qual o seu “toque pessoal”?
Nas minhas histórias acontecem muitos eventos o tempo todo. Gosto de tramas cheias de reviravoltas e surpresas. E mesmo sendo uma história de época, tentei fazer com que ela fosse contada de uma forma moderna, ágil e numa linguagem bem coloquial, como se passasse nos dias de hoje. Gosto também de valorizar as tramas paralelas e de mostrar o lado ambíguo de cada personagem. Ninguém é bom o tempo todo. E mesmo os vilões têm seus momentos de fraquezas. Por tudo isso, escrever “Rei Davi” foi um presente.

Fonte: Portal Arca Universal

Pela apresentação dos primeiros, as imagens, a história, a maneira como a autora abordou a rejeição de Davi por parte de seu pai Jessé. Eu só tenho uma coisa a dizer Vivian de Oliveira tem um olhar diferenciado.

Ricardo Quirino




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Reunião com a Secretaria do Idoso



O secretário da Secretaria do Idoso, Ricardo Quirino dos Santos, esteve esta tarde na Administração Regional de Águas Claras para acertar detalhes de projetos para os idosos da região.
A Secretaria do Idoso promove ações para divulgar e cobrar os direitos das pessoas idosas, combater a violência e promove atividades esportivas, culturais e lazer.

As ações em Águas Claras começam neste semestre. Divulgaremos detalhes em breve.
Para o Secretário Quirino, a parceria entre a administração de Águas Claras e a Secretaria terá grandes resultados. “Nosso objetivo é que através dessa parceria possamos unir vários idosos dentro de um programa onde aqueles que precisam sejam beneficiados, enquanto outros nos auxiliem com sua experiência para efetivação dessas politicas”, disse.



Fonte: Administração de Águas Claras


 Pela atenção, atendimento e preocupação com as pessoas idosas a Administradora de Águas Claras, Ana Paula Neves tem um olhar diferenciado.
Ricardo Quirino

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Saiba quem é Maria das Graças Foster, que deve comandar a Petrobras

Diretora de Gás e Energia da estatal, que é durona e bastante próxima da presidenta Dilma, será indicada para substituir Gabrielli

Cotada para a presidência da Petrobrasno lugar de José Sérgio Gabrielli, Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da empresa, viu seu nome sob os holofotes da mídia no final de 2010, quando começou a ser cotada a um cargo de relevância no Planalto para o início do governo de Dilma Rousseff.
Na ocasião, empresários acreditavam que ela estaria no time da presidenta brasileira e apontavam semelhanças entre as duas. São duronas e sérias, diziam. Mas, ao mesmo tempo, também era considerada provável sucessora de Gabrielli no comando da Petrobras.
Mas 2011 começou e a executiva seguiu como diretora de Energia e Gás da estatal. Agora, aos 58 anos, Graça - como é conhecida - é apontada como nova presidenta da Petrobras, cargo que deve assumir a partir de 9 de fevereiro, quando acontece a reunião do Conselho de Administração da empresa.
Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, a Petrobras informa que o presidente do conselho, o ministro Guido Mantega, já manifestou que vai encaminhar como proposta para a reunião a indicação de Graça para presidir a companhia. "Uma vez o assunto em questão seja aprovado pelo Conselho, a Companhia dará ampla divulgação do fato," diz a nota.
Graça deve assumir a Petrobras logo em seguida, em um momento em que a produção de petróleo da companhia está abaixo das metas e, de acordo com especialistas, só terá aumento significativo em 2013.
Botafoguense, carioca de coração e mineira de nascença, Graça é formada em Engenharia Química e tem dois filhos e uma neta. Opiniões se dividem sobre o perfil da engenheira candidata a comandar a empresa que possui um dos maiores plano de investimentos do mundo.
Alguns colegas apreciam a determinação de Graça. A executiva persegue metas e visita pessoalmente os projetos que dirige. Segundo uma fonte do setor petroquímico, Graça sempre deixou a marca de uma pessoa positiva e engajada por onde passou.
Outros destacam o jeito duro com que trata os funcionários. “Ela é igualzinha à Dilma. São duas capatazes. Alguns chamam o estilo de competência, pode até ser. São mulheres executoras, sem dúvida. Mas falta-lhes visão, projetos”, avalia um interlocutor que trabalhou com ambas.
Graça teria conhecido Dilma há 11 anos, em uma visita ao Rio Grande do Sul, para tratar sobre o gasbol. Dilma era secretária de Energia do Estado. Filiada ao PT, a afinidade com Dilma vai além do perfil parecido, do temperamento forte. "Elas pensam com a mesma cabeça", opina uma outra fonte que conhece as duas.
Uma característica de Graça, herança de sua trajetória profissional, é sua habilidade em lidar tanto com o Estado como com o setor produtivo, diz um executivo que a conhece há muitos anos. “Por ter trabalhado no Ministério e em empresas da Petrobras, ela tem uma visão interessante dos dois dos lados. Sabe conversar com a esfera política."
De janeiro de 2003 a setembro de 2005, Graça foi secretaria de Petróleo e Gás Natural e Biocombustíveis, cargo que ocupou a convite de Dilma, que era ministra de Minas e Energia. Fontes que acompanharam sua trajetória na época contam que as duas se aproximaram durante este período, juntas em Brasília.
De volta ao Rio em 2005, cidade onde vive com a família, Graça presidiu a Petroquisa – braço da Petrobras para o segmento de petroquímica – e, em seguida, a BR Distribuidora. Passou antes pela Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia – Brasil (TBG), após anos de carreira na Petrobras, onde ingressou em 1978 como estagiária, quando ainda estudava engenharia Química pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Depois de formada, fez mestrado em Engenharia Química, pós-graduação em Engenharia Nuclear pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e MBA em Economia pela Fundação Getúlio Vargas.
Atualmente, além de diretora de Gás e Energia da Petrobras, ela é presidente da Gaspetro (Petrobras Gás) e dos conselhos de administração da Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia - Brasil e da Transportadora Associada de Gás. Também é membro dos conselhos de administração da Transpetro, da Petrobras Biocombustível, da Braskem e do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP).
Fonte: Portal IG

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“Vítima desfigurada foi morta em ritual ", diz delegada

Mulher de 54 anos foi encontrada sem os olhos em estrada da cidade




A delegada titular do Distrito Policial de Mairiporã, Claudia Patrícia Dálvia, diz acreditar que a mulher de 54 anos encontrada desfigurada na estrada Santa Inês, na madrugada de sábado (14), foi vítima de algum ritual macabro. De acordo com a polícia, o corpo foi encontrado com o rosto desfigurado e sem os olhos.

Pelas características do corpo, a polícia acredita que se trata de um crime de magia. Foi muita crueldade. Aquele lugar [estrada Santa Inês] é usado para trabalhos religiosos.Mesmo estando com o rosto desfigurado, a vítima teve o corpo reconhecido pelo marido, que é executivo do Grupo Estado, e pelo único filho. Os dois prestaram depoimento à polícia na tarde deste sábado.

Segundo eles, Geralda era uma mulher muito religiosa – usava um escapulário no pescoço quando foi morta - e sem inimigos. Durante depoimento, os familiares afirmaram que ela sofria de depressão e tinha parado de tomar os medicamentos. Além disso, a vítima, que era dona de casa, ultimamente passava boa parte de seu tempo navegando na internet.

 A Polícia Civil já pediu o computador da vítima para encaminhar para a perícia, que vai checar quais sites ela estava consultando. As imagens do circuito de segurança do condomínio onde ela morava, em Lauzane Paulista, na zona norte de São Paulo, também foram solicitadas. A titular da delegacia de Mairiporã diz que a mulher pode ter saído de casa por volta das 23h30 de sexta-feira (13).
O marido não viu o momento exato em que a esposa saiu porque ele toma um medicamento pra dormir e já estava dormindo. O filho também não viu nada.

No domingo (15), a polícia pretende ir até o prédio da vítima para, além de examinar as imagens, colher depoimentos do porteiro. A polícia diz que, no carro da vítima, foram encontradas substâncias e uma garrafa.Os investigadores trabalham com a hipótese de que ela pode ter sido dopada antes de ser morta.

A delegada Claudia Patrícia Dálvia diz que vai esperar o posicionamento dos familiares, com a indicação de pessoas que conheciam a vítima, para convocar novos depoimentos.

Morte
O corpo da vítima está no IML (Instituto Médico Legal) de Franco da Rocha onde será realizada a autópsia, procedimento médico que deve determinar a causa da morte.Na madrugada deste sábado, policiais militares da 2ª Cia do 26° Batalhão foram acionados para atender uma ocorrência de encontro de cadáver. No local, além do corpo, o carro da vítima - um Chevrolet Tracker de cor cinza - foi encontrado, sem nenhum sinal aparente de roubo.

De acordo com as primeiras informações da Polícia Civil, a última vez que a mulher foi vista foi em sua residência, no Lauzane Paulista, zona norte da capital, por volta das 23h de sexta-feira (13). O marido da vítima ainda não prestou o depoimento à polícia. O caso foi registrado na Delegacia de Mairiporã, na rua Odorico Pereira da Silva, centro da cidade.

Fonte: Site R7.com

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Estimulando o trabalho coletivo, juíza revitaliza JEC

Em nove meses, número de sentenças aumentou em 266%


Em uma região com cerca de 2.100 advogados inscritos, a esperança de mais agilidade no andamento do XVII Juizado Especial Cível de Bangu, que acumulava, em março, cerca de 33 mil processos, parecia um sonho distante, que só poderia ser resolvido com a instalação do XXIX JEC, prevista para 2012.

Porém, foi necessária apenas a boa vontade de uma magistrada para que a situação apresentasse mudanças. Realizando alterações estruturais, mutirões e mantendo um diálogo permanente com o Tribunal de Justiça (TJ-RJ) e a 31º Subseção, a juíza Mabel Meira de Vasconcellos conseguiu, desde quando assumiu a serventia, em fevereiro, arquivar mais de 13 mil processos. “A juíza promoveu uma mudança significativa na realidade do nosso JEC. Acompanhamos de perto o trabalho que ela está realizando e vemos como ela está empenhada em ajustar a serventia, que estava caótica”, declara o presidente da OAB/ Bangu, Ronaldo Barros.

Os números impressionam: em janeiro, o JEC tinha mais de 18 ml petições a espera de juntada e, em outubro, essa carga passou para 2.384. Os autos paralisados há mais de 60 dias caíram de 17.859, no começo do ano, para 2.562. E o número de sentenças subiu de aproximadamente 600 para 2.288 em nove meses.

“O tempo médio para juntada de petições era de quase um ano. Atualmente, elas são protocoladas e, em poucos dias, já estão sendo juntadas, Quando há necessidade, abrem até a conclusão na mesma semana”, destaca a advogada Gisele Souza Machado.

JEC agora tem “pautão” com empresas mais acionadas

Para acelerar o julgamento dos processos acumulados, Mabel também organizou a realização de “pautões” com as empresas mais acionadas no JEC. “Separamos dias específicos no mês para realizar somente audiências dessas instituições. Assim, não jogo mais pautas deles para frente”, explica.

Segundo ela, outras estratégias usadas para obter bons resultados na serventia foram o estímulo ao trabalho dos funcionários, através do estabelecimento de metas, e os pedidos de reforços ao TJ. “Como a demanda era grande para o nosso quadro, pedi que me mandasse dez estagiários,” relata.

Outro fator que têm ajudado são os mutirões, realizados periodicamente pela magistrada. Mabel aumentou a carga dos juízes leigos temporariamente e, todo mês, recebe cinco juízes togados, para realizar mais 130 audiências cada.

Além disso, ela requisitou que o trabalho do Grupo Emergencial de Apoio Cartorário (Geap), da Corregedoria do TJ-RJ, que vai todos os sábados à serventia para ajudar no processamento, fosse prorrogado: ”Eles só poderiam ajudar por três meses, mas consegui que o serviço continuasse até janeiro. Até lá, reduziremos nosso acervo, atualmente com 20 mil processos, para 13 mil”. “Meu projeto é melhorar o Juizado, mantendo uma produtividade de 100%, e permitir que os advogados da região contem com o serviço digno que lhes é direito”, define Mabel.

Convênio agiliza recebimento de mandados de pagamento

Os mandados de pagamento eram outra questão que dificultava o cotidiano dos advogados no JEC. Para tentar reduzir o problema, a juíza firmou um convênio com o Banco do Brasil, através do qual os procedimentos envolvendo os mandados passaram a ser feitos na própria agência bancária. “Antes, os advogados precisavam pegar um requerimento no JEC e somente depois podiam ir receber os valores no banco. Agora ficou mais fácil”, analisa Mabel. “Isso também vai ajudar a reduzir as imensas filas do Juizado, reclamação recorrente dos colegas”, completa.

É o caso do advogado Carlos Alberto Magalhães, que se queixou do tempo de espera em uma das filas. “Aqui, levamos de duas a três horas esperando. Foram liberados muitos processos de uma só vez e o número de atendentes não foi suficiente para suprir isso”, reclama.

Para Mabel, mesmo com as evidentes melhorias, o JEC está em fase de ajustes. “As filas vão diminuir em breve. Devido à ajuda do Geap, estou despachando em um mês a quantidade de processos equivalente a quatro meses. Com isso, é inevitável que o número de advogados circulando na serventia aumente. Mas, acredito que assim que a situação estiver normalizada, as filas cessarão, prevê.

Subseção nomeou advogados dativos para ajudar

Outro problema que ainda não foi completamente resolvido é o da falta de defensores públicos no Juizado. Segundo ela, uma parceria feita com OAB/Bangu poderá ajudar. “Pedimos que a subseção nos indicasse cerca de  20 advogados dativos”, conta a juíza.

“Muitos processos ficam parados porque as partes não têm representante para fazer um recurso, por exemplo. A ideia é que nós prestemos justamente esse tipo de auxilio”, explica uma das nomeadas pela subseção para o projeto, a advogada Ana Paula do Nascimento.

O projeto já foi aprovado pelo TJ-RJ e agora falta apenas definir um local para que ele seja implementado.

Fonte: Tribuna do Advogado edição Regional


"A juíza Mabel Meira de Vasconsellos realmente tem o olhar super diferenciado" .
Ricardo Qurino - Secretário Especial do Idoso

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Em busca de um futuro promissor

Integrantes da nova classe média chegam às universidades com o objetivo de não repetir as profissões dos pais, muitos em atividades que dispensam qualificação



 A diarista Adeni Moura de Souza, 67 anos, está cumprindo à risca a sua promessa: diplomar todos os filhos. Para ela, não havia por que os seis rebentos repetirem a dureza do seu dia a dia, ainda que o trabalho honesto lhe tivesse garantido o sustento da família. A mais velha da tropa, Ednaciônia,44, prestará vestibular, neste ano para um curso de gestão público. Desde menina, a sua prioridade foi ajudar a mãe a educar os irmãos. Nesse esforço conjunto, teve, muitas vezes, de pegar a vassoura e o balde para fazer limpeza em várias residências. Sabia, porém, que, cedo ou tarde, romperia com o destino de seguir a profissão da mãe.
Cioni, como gosta de ser chamada, é só alegria. A sua libertação começou a se desenhar há pouco mais de dois, quando retomou os estudos. Determinada, mergulhou nos livros e acabou aprovada em um concurso para merendeira na cidade de Santo Antônio do Descoberto, entorno do Distrito Federal. “Nunca é tarde para irmos atrás do que queremos. Agora, estou com mais tempo para estudar”, diz. A mãe ainda não dá a missão por cumprida. “Quero pendurar o diploma dela na parede. Será a realização de um sonho”, afirma Adeni.
Como Cioni e os irmãos, mais e mais jovens, sobretudo os da nova classe média, estão recorrendo à educação como caminho seguro para mudar muitas histórias que pareciam estar com o fim sacramentado. Os que não tiveram a sorte de conseguir uma vaga em universidades públicas e não têm renda suficiente para bancar as mensalidades recorrem a financiamento bancários, certos de que, quando formados, ganharão o suficiente para honrar as dívidas.
Crédito
A maranhense Evarista Barbosa, 31, anos, não tem do que reclamar. Filha caçula de uma família com oito irmãos e natural de Paraibano – cidade situada a 503 Km da capital, São Luís, ela mudou- se para o Distrito Federal aos 18 anos, depois de concluir o ensino médio. Embora tivesse a convicção de que passaria sem dificuldades pelo processo seletivo da Universidade de Brasília (UNB), foi obrigada a buscar uma faculdade particular.
Até ingressar no curso de Letras, Evarista teve que dar duro. Trabalhou por mais de um ano em duas empresas, sem descanso nos finais de semana. Mas juntou dinheiro necessário para bancar a matrícula e parte das mensalidades. O complemento necessário veio por meio do Programa de Financiamento Estudantil (Fies), administrado pela Caixa Econômica Federal. Arcou com juros de 3,4% ao ano. “Mesmo com essa linha de crédito, não deixei de trabalhar. Tudo o que ganhava era para pagar a faculdade”.
Evarista foi a primeira pessoa em sua família a ter um diploma de terceiro grau. A determinação, conta, foi herdada da mãe, faxineira, e do pai, agricultor. “Éramos pobres e tivemos uma infância bastante difícil. Mas a prioridade sempre foi estudar”, afirma. O contato com a literatura veio quando, por volta dos cinco anos de idade, passou a acompanhar a mãe na rotina de limpar a única biblioteca da cidade em que moravam. “Eu dizia que ia ajuda-la, mas, quando chegávamos lá, ela me mandava ler livros. Acho que não desisti por ela e pelo meu pai”, diz. Formada em 2006 e trabalhando em uma seguradora, Evarista terá até 2018 para saldar o empréstimo com o FIES.
O analista de suportes Leandro Ribeiro, 30 anos, sabe muito bem o valor de um diploma. Aos 30 anos, o brasiliense ainda paga pelo estudo superior concluído há cinco anos. Sem condições de bancar integralmente a faculdade, ele também recorreu ao Fies para fazer o curso de sistema de informação em uma universidade. As parcelas, de R$ 216 mensais, só acabarão em 2015. Mas, para ele, esse custo é o menor dos problemas. “Para quem quer se formar, ter um diploma universitário e um futuro melhor, os juros são o que menos importa”, assinala.
Mas é preciso ter muito cuidado com as dívidas. ”Para fazer um financiamento, seja na Caixa ou em um banco privado, a pessoa tem que ser controlada. Sempre pensei: vou ter que pagar isso um dia”, diz Leandro. No caso dele, a receita para bancar os estudos sem sufoco foi fazer uma poupança durante toda a faculdade.
Fonte: Correio Braziliense





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Idealizando o príncipe encantado

Muitas mulheres se frustram por buscarem o homem perfeito

 A idealização de um homem perfeito tem feito com que muitas mulheres permaneçam sozinhas por anos. Elas mantêm dentro de si uma visão romântica do casamento e acreditam que um dia viverão um conto de fadas com o homem perfeito. A decepção vem quando, depois de casadas, percebem que seu príncipe não é tão perfeito quanto idealizou.
De acordo com a escritora e apresentadora do “The Love School”, Cristiane Cardoso, seres humanos jamais podem ser perfeitos, por mais que tentem. “Perfeição só existe em filmes e livros românticos, que, aliás, duram apenas algumas horas ou dias – não duram para sempre!”
Quem certamente concorda com a afirmação de Cristiane Cardoso é a sul-africana Moti Bernadino (foto), casada com pastor e que faz a obra de Deus atualmente em Londres, na Inglaterra. Em seu blog, ela conta a visão romântica que tinha sobre o casamento, antes de selar seu matrimônio.
“Eu cresci lendo livros de romance. Aos onze anos, pegava livros de romance da minha mãe e me perdia em suas páginas. De um herói para outro, eu aprendi uma coisa: em algum lugar por aí havia um homem que faria toda a minha vontade; diria tudo que eu queria que ele dissesse, da maneira que eu queria; me daria tudo que eu desejava receber; e seria tudo o que eu queria que fosse. E, no momento raro em que ele fizesse qualquer coisa contrária à minha vontade, rapidamente viria correndo para me pedir desculpas. Ah, eu mal podia esperar para conhecer esse príncipe encantado!”, detalha.
Moti afirma que ficou muito feliz ao se casar, pois finalmente viveria seu conto de fadas. “Queria ser encantada pelo meu príncipe. Mas o príncipe com quem me casei acabou por se revelar um sapo! (Assim parecia para a menina que acreditava em contos de fadas). Ele nunca fazia nada que eu esperava dele; sempre dizia a coisa errada; não explicava seu ponto de vista tão pacientemente e suavemente como aqueles heróis do Harlequin; nunca me permitia ter a última palavra; nunca conversava por horas a fio, como um melhor amigo. Agora, tudo isso é muito engraçado, mas naquela época era doloroso perceber que o homem perfeito que eu esperava não existia”, conta.
Era hora de acordar, para Moti. Ela faz um alerta àquelas que, assim como ela, vivem um conto de fadas, pois talvez também esteja na hora de acordar. “O verdadeiro amor não é um mero sentimento. Não é ter expectativas egoístas. Não é sentir aquele friozinho na barriga. Não! O verdadeiro amor é muito melhor, muito mais forte, muito mais superior que a ideia de amor retratada por Hollywood e pelos livros de romance. O verdadeiro amor é ação, sacrifício, é uma decisão - quanto mais cedo você aprender a separar amor dos seus sentimentos, mais cedo você pode experimentá-lo”, finaliza.

Fonte: Portal Arcauniversal

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Jovem e determinada, ela vai longe

Aos 20 anos, Thais Barbosa de Alencar já se formou em direito, passou na segunda fase da prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e também foi aprovada em dois concursos públicos. Seu sonho de ser delegada de polícia, pode estar próximo de ser concretizado, tamanha a dedicação.




A dedicação de Thais Barbosa Alencar, 20 anos, sempre a deixou à frente de outros colegas, desde criança. Aos 7, a jovem já cursava a quarta série do ensino fundamental. Aos 15, passou no vestibular para direito. O resultado na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) não seria diferente. Recém – formada em direito e aprovada na segunda fase do teste da OAB. Thaís pode ser a mulher mais jovem a se tornar a advogada do Distrito Federal. O mais novo do DF até agora, um rapaz também de 20 anos, está inscrito na instituição desde agosto de 2011.

Para a jovem, que sonha ser delegada de polícia, o resultado da prova foi um presente de Natal. “Estudei bastante, me sentia preparada, mas fiquei receosa e com medo de não passar. Foi uma pressão muito grande sobre mim.” Ela colhe os frutos de tantos anos de estudo. Thaís encarou um exame temido por muitos estudantes de direito e imprescindível para o exercício da advocacia. “Acho que a idade não vai atrapalhar o início da minha carreira. Conviver com pessoas mais velhas que eu me ajudou a amadurecer mais cedo.” Neste mês, ela iniciou o processo para tirar a carteira profissional. Faltam apenas alguns documentos e a cerimônia, que deve ocorrer até março.

O incentivo para cursar direito veio da família. A mãe, Renata de Paula Barbosa, 36 anos, moradora de Ceilândia, trabalha há 13 anos em um escritório de advocacia. “Tenho um tio motorista que trabalha para um juiz e os outros dois filhos fizeram o mesmo que eu. Eles estão nos bastidores, mas foram decisivos para a minha escolha”. Hoje, a jovem é motivo de orgulho para a família e serve de exemplo aos mais novos. “Ela sempre nos deu alegrias. Desde cedo, quando começou a estudar, a gente via que tinha potencial. É muita emoção”, conta a mãe.

Preparação

Em 2006, aos 15 anos, Thaís fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Estava no 3º ano. Ela conseguiu uma nota boa para cursar uma faculdade e inscreveu-se no Programa Universidade para Todos (Prouni). Estava em dúvida entre os cursos de matemática e direito, e, por influência da família, escolheu ser advogada. “Fiquei em quinto lugar dos 10 oferecidos para entrar na Universidade Católica e ganhei uma bolsa de 100%. Entrei um pouco ressentida, com dúvidas, mas logo me encantei com o curso”, revela, orgulhosa.

No segundo ano da faculdade, Thais começou a estagiar. Trabalhou durante dois anos no Fórum de Brazlândia do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e 11 meses na Companhia Energética de Brasília (CEB). No ano passado, o último na faculdade, deixou o estágio para fazer a monografia e se preparar para a prova da OAB. O sonho da independência sempre a motivou a estudar. Em 2011, ela foi aprovada nos concursos que prestou para o Tribunal Regional Federal da 1º Região (TRF) e para o Ministério Público da União (MPU). Também passou na primeira fase do teste para ingressar no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

Desde pequena, Thais teve seu potencial identificado pelos familiares. Orientados pela professora da escola, eles procuraram especialistas que diagnosticaram: a menina era superdotada. Foi quando os parentes decidiram muda-la de colégio, custeado pelo tio, o sargento Alessandro Roberto Barbosa, 35 anos. “Mas ela não enfrentou dificuldades, estava sempre adiantada e é motivo de muito orgulho para todos nós,” diz Alessandro.

Apesar de dedicar boa parte do dia aos estudos, ela guarda um tempo para ficar ao lado dos familiares, dos amigos e do namorado. Thais também praticou esporte quando criança: é faixa preta no caratê. Atualmente, faz parte de um grupo independente que ensina a prática a crianças carentes. O segredo para o sucesso, a jovem não sabe definir, garante que todos os frutos que colhe são resultado de anos de dedicação.

Fonte: Correio Braziliense


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Mulheres da Bíblia: Lia

Rejeitada, mas fiel e firme até o fim




Uma mulher que sentiu o desprezo do pai ao ser usada em benefício dele. E esse foi só o início do seu sofrimento.
Lia era desprovida de beleza. Filha mais velha de Labão (Gênesis 29: 16-17), foi a primeira esposa de Jacó, que foi obrigado a se casar com ela para conseguir a irmã de Lia, Raquel (Gênesis 29:25-27).
A história dela é marcada pela falta de consideração, de amor, de apreço. Seu pai a usou para ter mais dinheiro. Ao se casar, tinha um marido que não a amava. Depois, sua irmã casou-se com seu esposo e o amor dele era maior por ela (Gênesis 29:30). O desprezo era tanto, que Deus teve compaixão de Lia e a fez mãe antes de Raquel (Gênesis 29:31).
Essa é a prova de que Deus sabia do sofrimento de Lia e a colocou em posição de vantagem em relação a Raquel. O Senhor se mostrou no controle de todas as coisas ao conceder filhos a Lia, e deixou claro que, mesmo que Jacó não a amasse, Ele a amava, cuidava e ajudava a passar pelos sofrimentos.

As “Lias” de hoje
Há incontáveis “Lias” pelo mundo. Aquelas que sofrem pela falta do amor de seu companheiro, do seu pai, de seus amigos. São mulheres desprezadas por sua falta de beleza exterior, usadas por sua posição social ou por sua inteligência.
Um desprezo que as faz se sentirem sozinhas. Mas não estão. A história de Lia ensina que Deus sempre vê nossas aflições e nos ajuda a passar por cada uma delas, honrando, dando alegria e força.
Lia não desistiu. Ela enfrentou tudo aquilo porque amava seu marido. Raquel morre antes dela (Gênesis 35:19) e Deus lhe dá mais essa vantagem: viver mais tempo ao lado de seu amado.
Não desista no meio do caminho, mesmo com tanto sofrimento e desprezo. Deus não se esqueceu de você, Ele só está esperando o melhor momento de agir e de honrar a sua vida.

Fonte: Portal Arcauniversal

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Experiência que vale ouro


Quem vê a designer de interiores Ana Rufato tranquila, debruçada sobre projetos de jardins de casas e clubes de Brasília, não imagina a guinada que ela deu em sua vida profissional. Ainda na década de 1990, aos 45 anos, quando nem pensava em parar de trabalhar, a mineira alegre e falante de São Sebastião do Paraíso, a 400 km de Belo Horizonte, entrou em choque ao saber que, por determinação do governo, não podia mais continuar no serviço público, pois já era aposentada. “Eu estava no auge da minha carreira”, lembra. Na verdade, a ruptura seria o início de uma grande transformação. A 10 meses de completar 60 anos, Ana já passou por cinco empresas em suas idas e vindas de Brasília a São Paulo ao lado do marido. Agora, dedicada ao paisagismo, nem sequer cogita largar o batente.

Prestes a entrar na faixa etária que se denomina terceira idade, a designer é o retrato de um Brasil que está adiando cada vez mais a saída do mercado de trabalho. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram, que hoje, quase 30% dos 20,5 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais continuam na ativa. Entre os homens, a taxa chega a 43% e, entre as mulheres, fica em 19,5%. Muitos são como Ana, que continua na labuta por prazer. Mas, na maioria das vezes, a escolha busca complementar a aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), hoje, com teto fixado em R$3,6 mil.

São brasileiros que, em uma rotina quase anônima, garantem a sobrevivência das famílias. “A maioria permanece trabalhando para manter um padrão de renda. É diferente do que ocorre na Europa, onde as pessoas chegam  à terceira idade, mas podem consumir e aproveitar essa fase sem ter de trabalhar”, afirma o economista Alexandre Shaia, professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). Embora 30% continuem ocupados na terceira idade, somando os inativos, o número dos que carregam sobre os ombros a responsabilidade do lar é bem maior. Cerca de 45% dos idosos -  nada menos que 9,2 milhões de pessoas – vivem com seus filhos na condição de chefes de família. No Norte e no Nordeste, essa taxa chega a 50%.

Ana teve mais sorte. Casada com o engenheiro Adilson Rufato, 58 anos e mãe de três filhos, ela optou por se aposentar e continuar em atividade em uma estatal do ramo de energia elétrica em 1997. A surpresa, no entanto, veio com uma determinação da Advocacia- Geral da União (AGU) para que ela e os colegas na mesma situação aderissem aos planos de demissão voluntária do governo Collor. Sem saber que rumo tomar, Ana fez vestibular para filosofia e procurou uma firma de recrutamento de profissionais para fazer seu currículo.



Solução

Com a experiência conquistada ao longo de anos de estudo e trabalho, não demorou muito e ela foi contratada por uma empresa de intercâmbio cultural e, em seguida, como assistente da presidência de uma construtora. Em 2008, veio a grande virada. A mineira decidiu fazer o curso técnico em paisagismo, num rumo bem diferente de graduação em letras feita na juventude. “O que, para mim, era uma perda, se transformou em uma grande chance de recomeçar”, diz.

Se, para esses brasileiros, a terceira idade é um momento de reconstruir, para as empresas, ela é uma solução. Marcia Almstrom, diretora de Recursos Humanos da consultoria Manpower, explica que, diante da falta de pessoas qualificadas no mercado de trabalho, as companhias optam por estender a vida dos empregados em seus quadros e aproveitar o capital intelectual de quem tem mais de 50 ou 60 anos. “Olhar para profissionais maduros é uma prática mais presente do que era no passado. Para as organizações, a maturidade hoje não é um ponto de fraqueza”, diz a especialista. “Contratar os mais velhos é comprar competência e lidar com escassez, pois não estamos formando talentos na velocidade em que os idosos deixam o mercado.”

Na avaliação de Márcia, a tendência é que o processo de absorção da terceira idade pelas corporações se acelere. Com sua população em rápido envelhecimento, o Brasil possui hoje dois terços dos habitantes em idade produtiva, entre 15 e 64 anos, o que configura o bônus demográfico – fenômeno definido pela força de trabalho maior que o número de pessoas economicamente dependentes. Em 2022, o país viverá o auge desse processo. A partir daí, o contingente em idade de produzir vai começar a cair e crescimento populacional será guiado pelo aumento do número de idosos.

“As companhias só vão conseguir lidar com isso com mais flexibilidade no recrutamento, não apenas em relação aos idosos, mas também às mulheres e aos deficientes físicos”, analisa a especialista. José Eduardo Bilian, professor de economia da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP), destaca que, nos cargos de nível técnico, a necessidade de pessoas capacitadas é muito maior do que nos de formação superior. “Temos observado que, no setor metalúrgico, por exemplo, os aposentados voltam à atividade justamente por causa da falta de mão de obra qualificada”, diz.



Qualificação

A despeito do novo cenário, Ana Rufato observa que o contrato com as empresas nem sempre é tarefa fácil. Depois de se aproveitar, não foram poucas às vezes em que ela foi descartada antes da entrevista por causa da idade. “Em uma ocasião, a moça marcou tudo e, depois de perguntar quantos anos eu tinha, disse que ligaria novamente para agendar uma conversa. Daí eu que disse que não queria mais. Se a empresa declina de uma proposta por causa da minha idade, ela não merece a minha experiência”, diz. Durante o curso de paisagismo, de dois anos e meio, Ana não conseguiu estágio. A seu ver, as corporações deveriam ficar mais atentas à qualidade dos profissionais que se aposentam. “No funcionalismo, por exemplo, os servidores públicos passam por processos de grande qualificação, uma mão de obra valiosíssima.”

 Fonte: Correio Braziliense


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ONU MULHERES

Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres

A ONU Mulheres é a nova liderança global em prol das mulheres e meninas. A sua criação, em 2010, foi aplaudida no mundo todo e proporciona a oportunidade histórica de um rápido progresso para as mulheres e as sociedades. A ONU Mulheres trabalha com as premissas fundamentais de que as mulheres e meninas ao redor do mundo têm o direito a uma vida livre de discriminação, violência e pobreza, e de que a igualdade de gênero é um requisito central para se alcançar o desenvolvimento.

Os Estados-Membros da ONU e os ativistas dos direitos das mulheres se uniram para criar a ONU Mulheres. Eles reconheceram que tornar as questões de gênero e igualdade reais nas vidas de mulheres e meninas demandava uma organização com alcance mundial, além de uma experiência consolidada e de consideráveis recursos. Por um tempo longo demais, as mulheres foram forçadas a permanecer à margem nas questões de liderança política, segurança em zonas de conflitos, proteção contra a violência e acesso aos serviços públicos. Hoje, as mulheres precisam estar no centro das decisões como líderes, defensoras e agentes de mudanças.

A ONU Mulheres está surgindo a partir de um forte embasamento, pela fusão de quatro organizações da ONU com um sólido histórico de experiência em pesquisa, programas e ativismo em quase todos os países. Essas organizações incluem a Divisão da ONU pelo Avanço das Mulheres, o Instituto Internacional de Pesquisa e Treinamento pelo Avanço das Mulheres, o Escritório da Assessora Especial para Questões de Gênero e o Avanço das Mulheres, e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres.

A ONU Mulheres defende a participação equitativa das mulheres em todos os aspectos da vida e enfoca cinco áreas prioritárias:

o    Aumentar a liderança e a participação das mulheres;

o    Eliminar a violência contra as mulheres e meninas;

o    Engajar as mulheres em todos os aspectos dos processos de paz e segurança;

o    Aprimorar o empoderamento econômico das mulheres;

o    Colocar a igualdade de gênero no centro do planejamento e dos orçamentos de desenvolvimento nacional.

A ONU Mulheres apoia os Estados-Membros da ONU no estabelecimento de padrões globais para alcançar a igualdade de gênero e trabalha junto aos governos e à sociedade civil para formular leis, políticas, programas e serviços necessários à implementação desses padrões. A ONU Mulheres coordena e promove o trabalho do Sistema ONU no avanço da igualdade de gênero.

A ex-presidenta chilena Michelle Bachelet é a Subsecretária Geral e Diretora Executiva da ONU Mulheres. Ela traz ao seu cargo um histórico exemplar como líder visionária e defensora da justiça social e dos direitos das mulheres.

Mais informações sobre a ONU Mulheres no Brasil

EQSW 103/104 Bloco C – Lote 1 – Sudoeste
CEP 70670-350 – Brasília, DF, Brasil

(61) 3038-9280 | Fax: (61) 3038-9289


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