• Ex-jogadora de vôlei conta a sua trajetória de sucesso como mulher no esporte e hoje como gestora da Vila Olímpica “Rei Pelé”, em Samambaia
  • A comissão de Direitos Humanos e Minorias realizou a Audiência Publica para debater sobre a doença Falciforme.

  • Linda e Independente

Casos de violência contra a mulher no DF crescem 12%


Dados mostram que, apesar do machismo, vítimas passaram a denunciar mais

 Em 2013, foram registrados no Distrito Federal 14.731 crimes de violência contra a mulher, um aumento de 12,1% em relação a 2012. Isso dá uma média de 40 agressões por dia, quase duas por hora. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pela Secretaria de Segurança.



Para a secretária da Mulher do DF, Olgamir Amancia, os números revelam duas coisas. Primeiro que o machismo continua forte na sociedade brasiliense, assim como de resto no Brasil. E segundo que as mulheres estão denunciando mais.

“Com a criação da Lei Maria da Penha, a partir de 2006, as mulheres ganharam um diploma legal que as protege. Por outro lado, temos no DF uma ampla rede de apoio à mulher, certamente a melhor do Brasil, que a estimula, a encoraja a denunciar”, disse Olgamir.

Essa rede de proteção, segundo a secretária, começa pela Delegacia da Mulher 24 horas e pelas delegacias circunscricionais, todas com seções específicas para atendimento ao público feminino, e se estende às unidades de apoio da Secretaria da Mulher, Defensoria Pública, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e Poder Judiciário.

Além do Disque Direitos Humanos da Mulher (156, opção 6), telefone usado para fazer denúncias, o GDF mantém, por meio da Secretaria da Mulher, a Casa Abrigo, que acolhe mulheres ameaçadas de morte pelos agressores; os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam), que oferecem assistência jurídica, psicológica e social; o Ônibus da Mulher, que atende vítimas de violência na zona rural; e os Núcleos de Atendimento a Família e Autores de Violência (Nafavad), que buscam reeducar os agressores.

“Toda essa estrutura funciona como um amparo às mulheres vítimas de violência doméstica. Elas sabem que no DF, se denunciarem a agressão, terão a assistência do Estado”, afirmou a secretária, ao lembrar que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional, que investigou no ano passado a violência contra a mulher no Brasil, considerou o Distrito Federal a unidade da federação mais bem equipada para atender o público feminino.

A secretária alertou ainda para outro fato: a grande maioria dos registros policiais trata dos crimes de ameaça (62,9%) e injúria (52,1%). “Isso revela que a mulher está mais consciente sobre os seus direitos. Sabe que a violência não se limita apenas a agressões físicas, mas também a agressões psicológicas, morais, patrimoniais como está tipificado na Lei Maria da Penha”.

Segundo Olgamir, muito disso se deve ao trabalho de divulgação dos direitos femininos e, em específico, da Lei Maria da Penha, que a Secretaria da Mulher vem desenvolvendo por meio de mutirões de formação e informação nas cidades, junto às comunidades, nas escolas, nos centros sociais, nas áreas urbanas e rurais do DF.

"Nos mutirões, que reúnem dezenas, centenas de mulheres, damos palestras sobre empoderamento, autonomia, emancipação feminina, falamos sobre os direitos da mulher, distribuímos a cartilha da Lei Maria da Penha e ainda colocamos toda a nossa estrutura à disposição delas. De 2011, quando foi criada a Secretaria, para cá, já realizamos mais de 200 mutirões nos mais diferentes locais, para os mais variados grupos sociais", informou a secretária.  

Ascom SEM/DF
9272-9702, 9171-5594 e 3961-1782

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Mulheres vencem preconceito e assumem cargos de comando na segurança do DF

Além de enfrentarem criminosos e perigos, muitas têm que provar todos os dias que o lugar delas é nas ruas, cuidando da população

Elas chamam a atenção, incomodam criminosos e desempenham funções importantes dentro da instituição onde trabalham. Oito mulheres, chefes em forças de segurança diferentes no DF quebraram paradigmas e, hoje, representam o potencial feminino frente aos afazeres outrora exercidos por homens. No grupo, há três delegadas da Polícia Federal e Civil, uma piloto da Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Civil, uma coronel da Polícia Militar, uma sargento do Corpo de Bombeiros que dirige uma plataforma de incêndio de 70 metros de altura, uma inspetora da Polícia Rodoviária Federal e uma major, responsável pela análise de procedimentos de alto custo na área da saúde em todo o Exército Brasileiro.


Chegar ao topo não foi fácil para esse time. Além de anos de estudos, de inúmeros testes físicos e missões arriscadas, algumas tiveram de enfrentar dificuldades relacionadas à aceitação da ala masculina como subordinada no início da carreira. Foi o caso da delegada adjunta da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), Renata Malafaia Vianna. “Ingressei em 2006 e estava com 27 anos. Alguns policiais mais antigos não queriam ser chefiados por mim e pediram para sair”, revela. O profissionalismo no trabalho é o maior aliado para driblar o machismo e impor respeito.



Natural do Rio de Janeiro, Malafaia já atuou na antiga Divisão de Homicídios (DH) e em casos de repercussão nacional. Está entre os nomes mais respeitados da corporação. Em dezembro do ano passado, enquanto diretora da Divisão de Investigação da Corregedoria-Geral, ela teve uma das atitudes mais ousadas da carreira: prendeu dois agentes acusados pelos crimes de sequestro e extorsão. “Sabia que ia enfrentar críticas, mas para mim isso não foi cortar na própria carne. Essas pessoas nunca foram policiais”, ressalta. Os cabelos ondulados e o belo rosto também já arrancaram suspiros de detentos. “Uma vez, eu me surpreendi quando um preso disse que, quando saísse da cadeia, me pediria em casamento”, brinca a delegada.



Também na Polícia Civil do DF, há uma piloto de aeronaves lotada na Divisão de Operações Aéreas (DOA). Adriane Correia de Freitas, 45 anos, chefiava a seção de administração e contratos quando se viu interessada em voar. Destemida, fez cursos de meteorologia, técnicas de voo até sobre a parte mecânica do avião. Desde 2011 está habilitada para arranhar o céu do Brasil na busca por presos em outras unidades da Federação. “A responsabilidade é enorme e não dá para descuidar um minuto”, admite.



Adriane diz se sentir à vontade para pilotar aviões. “Sou policial há muitos anos e já passei por várias experiências de risco. Tenho mais medo de ir ao salão e cortarem errado o meu cabelo do que de voar”, diz, entre risos, a única mulher piloto da PCDF. Em relação a isso, não há constrangimento. “Às vezes, eu pouso para abastecer e as pessoas me olham estranho, pela surpresa de ser uma mulher pilotando. A minha equipe me encara como uma colega de trabalho e me trata com muito respeito”, garantiu. Abaixo, leia mais sobre o dia a dia dessas mulheres.



Curiosidade
Além do exemplo de Dilma Rousseff como a primeira presidente da República, em todo o Brasil, as mulheres já se destacam em cargos de diretorias de empresas e em diversas áreas do meio jurídico, com salários de dar inveja a muitos homens. O segredo está na força de vontade e na dedicação aos estudos. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada em 2011, revelou que as mulheres entre 20 e 24 anos registram, em média, 10,2 anos de estudo, um ano a mais que homens da mesma faixa etária.




Elas constroem a própria história
“A gente faz tudo o que eles fazem”
Na Polícia Federal, duas delegadas são destaque pelo trabalho e pela beleza. Fernanda Costa de Oliveira, 34 anos, e Nelbe Ferraz de Freitas, 33. A primeira é policial desde 2005 e há dois anos é chefe da delegacia de inquéritos especiais, responsável por casos relacionados a desvios de dinheiro público. Fernanda atuou na Diretoria de Inteligência da PF e, em Foz do Iguaçu, na Delegacia de Repressão a Tóxicos e Entorpecentes (DTE), região de fronteira com países conhecidos pela produção de drogas como cocaína e maconha. Fernanda se orgulha do distintivo que carrega na cintura e por estar entre os 10% de mulheres que compõem o quadro da PF. “Nossa atuação assume vitrine e temos que fazer um trabalho muito benfeito. Espero daqui a 10 anos ser ainda melhor”, afirma.



Ao lado de Fernanda, a amiga Nelbe Ferraz também desempenha papel importante na PF. Delegada desde 2007, ela já foi responsável pela Delegacia de Imigração em Manaus (AM) e, atualmente, está à frente da Delegacia de Controle de Segurança Privada em Brasília. Mãe de uma menina de 1 ano e meio, ela destaca que conciliar a profissão e a vida pessoal não é tarefa simples. “Não temos legislação específica que trate da mãe servidora que amamenta. Temos hora para chegar, mas não para ir embora. Os desafios são superados pela vocação e pelo amor à polícia”, conta. Como delegada,  diz ter conquistado o respeito pelo trabalho apresentado. “A gente faz tudo o que eles (os homens)  fazem, só que de salto alto”, brinca.

Três décadasde PM



Nas ruas da capital federal, o policiamento ostensivo é imprescindível para a segurança da população. Quem observa o trabalho dos policiais militares nas ruas não imagina que por trás do serviço possa ter uma mulher no comando. Hilda Ferreira da Silva, 48 anos, ingressou na corporação há três décadas como recruta, aos 18, nos tempos de regime militar no Brasil. “Naquela época, a PM não tinha referência de mulher”, revela a pioneira.



Em 1987, Hilda participou de treinamentos e cursos de formação de oficiais em Minas Gerais e galgou todos os passos da carreira. Teve de conciliar a profissão com a vida pessoal. “Temos que separar a hora da mulher, da mãe e da profissional. A mulher tem o poder de fazer arroz, cuidar do marido, ajudar os filhos na tarefa da escola e ainda se dedicar ao trabalho”, defende. Atualmente, Hilda é comandante do Comando de Policiamento Regional Metropolitano, que abrange seis batalhões com 1,4 mil homens que administram a área central de Brasília, Asas Norte e Sul, Lago Sul e embaixadas, além do Cruzeiro e do Sudoeste. 



A Polícia Militar do DF conta ainda com uma tenente-coronel que ficou conhecida nacionalmente. Cynthiane Maria Santos foi a primeira mulher no Brasil a comandar uma tropa de choque. Para isso, passou em todos os testes psicológicos e físicos, como rastejar na lama, suportar o frio, a fome, e ficar noites sem dormir. 

Plataforma de 70m



A sargento do Corpo de Bombeiros Sheila Tahan de Carvalho, 39 anos, também tira de letra quando o assunto são máquinas. Ela é pioneira na direção de plataforma de incêndios no DF e está na corporação há 19 anos. Desde 1995, pode dirigir todos os carros disponíveis. Lotada no 13ª Grupamento de Bombeiro Militar, no Guará, e com apenas 1,60m de altura, Sheila é a responsável por conduzir uma plataforma de 70 metros, a maior no DF. “No trânsito, eu faço sucesso. Já ouvi muitos parabéns, mas muitos homens ainda são machistas e chamam as mulheres de roda presa, mas acredito que já começamos a quebrar paradigmas”, comenta. 



Sheila conta que não é fácil dirigir veículos grandes. É preciso se aperfeiçoar, estudar as rotas das cidades e pisar fundo no acelerador sem provocar acidentes. “A gente dirige para si e para o cidadão. Tem que prever onde vai estacionar a plataforma para não colocar a guarnição em risco e fazer o combate ao incêndio da melhor forma. O condutor também precisa chegar imediatamente porque um minuto perdido pode custar uma vida”, explica. 

“Tem batom ainda?”



Sem esquecer o batom e o salto alto, a major do Exército Juliane Ribeiro Maia não perde a feminilidade. “Tem batom ainda?”, pergunta antes de posar para fotos. Há 20 anos, a enfermeira ingressou na instituição e está entre as 5,2 mil mulheres aprovadas em concursos realizados pela instituição. Juliane é responsável pela seção de regulação e auditoria de contas médicas. É ela quem assina contratos com organizações civis de saúde. 



A major almeja chegar ao posto de coronel, mais alto na carreira militar. “A gente trabalha no dia a dia para alcançar o ponto máximo da carreira”, admite. Para ela, o fato de as mulheres cada vez mais assumirem postos importantes na sociedade é um exemplo positivo. Juliane ainda ressaltou que o Exército pretende admiti-las na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), responsável pela formação de futuros chefes militares, pelas armas de infantaria, cavalaria, entre outras. “Já há uma lei aprovada e está em fase de implementação. Num futuro muito próximo, teremos mulheres na área bélica”, acredita.

Em situação de igualdade



Uma das tarefas mais desafiadoras em qualquer profissão é se destacar na hora de lidar com situações adversas e ter habilidade para desempenhar a função. A policial Rodoviária Federal (PRF) do DF inspetora Fátima Elizabeth de Sousa, 42 anos, soube driblar os desafios. Fátima não aceita diferenciação entre mulheres e homens, mas admite ter passado por diversas situações em que precisou se impor. “Muitos usuários (pessoas abordadas em blitzes) não nos respeitam por sermos mulheres. Uma pessoa já deixou de falar comigo e procurar um policial homem”, conta.
Fátima atua como gestora de contratos, mas na maior parte da carreira atuou na área operacional, com abordagens em rodovias federais. Para a PRF, as mulheres já demonstraram historicamente a capacidade de liderar. 



“A mulher não tem a força física de um homem, mas temos outras habilidade que podem ser levadas em consideração, com igualdade e até superioridade. Se alçamos uma chefia, é porque corremos atrás, estudamos e treinamos muito”, discursa.


Fonte: Correio Braziliense


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O Desespero Pelo Corpo Ideal

No desespero pelo peso e corpo ideal muitas mulheres fazem coisas malucas, dietas radicais que suprem vitaminas e minerais do corpo, tomam remédios sem prescrição medica, buscam novas receitas de emagrecimento rápido e literalmente trocam os pés pelas mãos. E por fim, emagrecem e engordam, ficam naquele efeito ioiô e com isso acarretam muitos outros problemas gravíssimos a saúde.
Healthy life concept. Woman with vitamins overheadNinguém quer esperar por nada ultimamente, todos querem seus “problemas” resolvidos para ontem. Todos querem soluções rápidas e de preferência fáceis.
Porém, prestar atenção no próprio corpo é essencial. Muitas vezes o organismo dá sinais óbvios de que as coisas não vão bem, ou de que ele precisa de algo e, simplesmente, é negligenciado.
Aprenda a identificar e interpretar os sinais que o corpo envia quando a saúde não vai bem.  Não me canso de dizer que nosso corpo é muito inteligente e existem sinais que são como alertas, alguns são óbvios e gritantes como a sirene de uma ambulância, outros mais silenciosos, mas nenhum deles pode ser ignorado.
Usamos a fé, e junto com ela a inteligência.  Procure solucionar os problemas pela raiz. Por exemplo, a obesidade e a magreza são sinais. Se você está acima do seu peso ou muito magra provavelmente não está se alimentando como deve, ou está com preguiça de fazer o que sabe que é correto :) .  Cuide de si de uma maneira que irá glorificar a Deus através do seu corpo, sem a vaidade que o mundo apresenta, mas com respeito e temor, sendo um referencial Dele neste mundo.
Aqui estão algumas das mensagens mais características que o corpo envia:
 Se você tem câimbras: Pode ser sinal de falta de magnésio e de potássio na alimentação.
• Se você sente muito cansaço: Pode ser sinal de deficiência de ferro ou hipotireoidismo.
• Se você tem queda de cabelos e unhas quebradiças: Pode ser sinal de carência de vitaminas, principalmente as do complexo A e B.
• Se você apresenta rouquidão constante: Pode ter problemas na laringe.
• Se o seu suor tem um odor diferente: Pode ser sinal de diabetes ou doença do fígado.
• Se sua pele está oleosa demais: Pode ser problema nos ovários.
• Se você tem lapsos de memória: Pode ter apneia ou outro distúrbio ligado ao sono.
• Se você tem gripes frequentes: Pode estar com o sistema imunológico comprometido.
• Se a mucosa interna de seus olhos ou a gengiva estão com a coloração esbranquiçada: Pode ser sinal de carência de ferro.
Cuide de si!
Kátia Cardoso

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Você Controla O Tempo Ou O Tempo Tem Te Controlado?

time
Na realidade, ninguém tem tempo, você provavelmente já ouviu pessoas dizendo que querem fazer certas coisas, mas não têm tempo para fazê-las, estamos todos familiarizados com esta expressão.
Mas, literalmente, não controlamos o tempo, na verdade, ninguém tem tempo – nem um minuto ou segundo, ou hora!
Ninguém controla o tempo.  Você não pode fazer com que o tempo seja mais rápido ou mais lento, você não pode tê-lo de volta, uma vez que é gasto, ninguém tem o seu controle. Mas, ao contrário, o próprio tempo nos tem!
É por causa do tempo que todas nós estamos ficando mais velhas, e é a mesma razão pela qual você tenha desistido de seus sonhos, porque eles estavam demorando muito para se tornarem realidade.
Saiba que nós perdemos nossos dias e nosso tempo quando esperamos que as coisas aconteçam.
Talvez você passou tanto tempo fazendo coisas que não lhe trouxeram qualquer lucro.  Talvez você reclama que a sua vida não é do jeito que você quer que seja, ou  não gosta do trabalho que tem e também não está feliz com a sua família, a lista continua …  Mas você  tem usando o seu tempo para fazer algo que te beneficia?
O melhor que podemos com o tempo é aprender a jogar junto com ele, não podemos ter controle sobre ele, mas podemos usá-lo sabiamente, e isso é aplicável a todos os aspectos da sua vida. Agora, por um momento, pare para pensar sobre algo que você pode fazer para mudar uma situação que não esteja te fazendo  feliz e sem dúvida isso pode levar menos do que o tempo que você levou para reclamar sobre o que tem dado errado!
Faça isso  agora e não perca mais tempo!

Fonte: Blog Cristiane Cardoso

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Fadiga, Alteração De Peso, Queda De Cabelo X Tireoide: Conheça As Causas E Sintomas

Queridas Leitoras,
Incrível como cada parte do nosso corpo, por mais pequena que seja, tem uma função extraordinária! Como Deus fez tudo perfeito, não é mesmo?!  Já ouvi casos de mulheres que, de uma hora para outra, engordaram ou emagreceram muito. Por isso, pedi a Doutora Albertina Vieira que nos explicasse um pouco sobre o que é a Tiróide.  Vale a pena ler e se informar sobre esta pequena glândula de grande valor em nosso corpo.
O Que é a Tiróide ou Tireoide?
A tiróide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, tem forma de borboleta e possui 2 lobos (direito e esquerdo), unidos por uma parte central, chamada istmo, como se pode ver na figura abaixo.
tiroide dentro

É necessário iodo para que a glândula tiróide produza duas hormonas:
a)Tiroxina (tetraiodotironina) ou T4 (80%)
b)Triiodotironina ou T3 (20%)
A actividade destas hormonas é feita sob regulação de uma outra hormona, a TSH (hormona estimuladora da tiróide), produzida por outra glândula existente no cérebro que se chama glândula hipófise, e esta por sua vez, é regulada pela TRH produzida noutra parte do cérebro, o hipotálamo.
As concentrações destas hormonas tiroideias no sangue influenciam a produção de TSH pela hipófise da seguinte forma: se houver aumento de produção das hormonas T3 e T4, a hipófise para compensar, diminui a produção de TSH; por outro lado, se houver uma diminuição de produção de T3 e T4, a hipófise aumenta a produção de TSH. Deste modo equilibrado e harmonioso, o organismo tenta manter os níveis das hormonas tiroideias no sangue, dentro dos parâmetros normais.
Quais as Funções da Tiróide?
As hormonas da tiróide são fundamentais para a regulação da temperatura corporal, da tensão arterial, da frequência cardíaca, da força muscular, do funcionamento do intestino, da memória, do estado de humor, do colesterol, etc. A sua falta provoca o aparecimento de sintomas relacionados com a falência dos mesmos pois, o desequilíbrio na produção de T3 e T4 pode manifestar-se como Hipotiroidismo (diminuição) ou Hipertiroidismo (aumento).
Tal é a importância destas hormonas que o seu défice na infância é responsável pela Cretinismo, doença que se caracteriza por um atraso no desenvolvimento físico e mental.
Quais as principais doenças e seus sintomas?
1-HIPOTIROIDISMO: resulta da diminuição ou ausência total de produção de hormonas tiroideias, e pode ser causado por:
- Falta de estímulo da TSH pela hipófise, como acontece em certas doenças cerebrais;
- Falta de iodo na alimentação
- Doenças auto-imunes, como acontecem na chamada Tiroidite de Hashimoto, provocada por anticorpos contra as células tiroideias;
- Após cirurgia com excisão parcial ou completa;
Os sintomas vão desde cansaço, sonolência, letargia, falta de concentração, pele seca e rugosa, queda de cabelo, aumento de peso, irregularidades menstruais, prisão de ventre, maior intolerância ao frio e nas situações mais graves insuficiência cardíaca.

2-HIPERTIROIDISMO: é o oposto do Hipotiroidismo. No hipertiroidismo verifica-se um aumento da produção das hormonas tiroideias. A sua causa é na maioria dos casos provocada por:
- Anticorpos (80% dos casos), isto é, presença de anticorpos que estimulam o aumento de produção de hormonas da tiróide, levando ao aparecimento de Bócio toxico difuso ou doença de Graves.
Os sintomas mais frequentes são: ansiedade, insónia, nervosismo, irritabilidade, perda de peso, palpitações (aumento da frequência cardíaca), diarreia, irregularidades menstruais, intolerância ao calor, fraqueza muscular, oftalmopatia (olhos proeminentes).
3-Nódulos: são devidos a um conjunto de células que se organizam no interior da glândula, constituindo nódulos de natureza sólida ou líquida (quistos)
A maioria dos nódulos são assintomáticos e não está relacionada com cancro. São geralmente detectados por acaso e podem não alterar a produção de T3 e T4. Por vezes é necessário efectuar uma biópsia para determinar o seu prognóstico.

Estudo e exames clínicos
1-    Observação por um médico que fará a palpação do pescoço para delinear o tamanho, configuração e mobilidade da glândula tiróide, e constatará ou não a presença de nódulos;
2-    Avaliação periódica através de estudo funcional para a determinação dos níveis sanguíneos das hormonas T4 e TSH e pesquisa de anticorpos anti-tiroideus;
3-    Ecografia tiroideia que permite ao médico não só saber o tamanho e contornos da glândula, existência de nódulos e a sua natureza (sólida ou quística), como também avaliar a resposta terapêutica com estudos sequenciais;
4-    Se necessário complementar com Cintigrafia tiroideia para detectar zonas de maior ou menor captação de iodo ou outra substancia radioactiva;
5-    Biópsia ou citologia aspirativa (análise das células para determinar se é benigno ou maligno).

Tratamento e follow-up: Sempre que possível deverá ser feito sob a orientação de um Endocrinologista, e irá depender dos resultados dos exames realizados.
Poderá ser necessário:
- Apenas vigilância e acompanhamento regular, sem necessidade de qualquer medicação, se os níveis hormonais estiverem normais.
- O uso de medicamentos para repor as hormonas no caso de hipotiroidismo, ou para diminuir o excesso, no caso de hipertiroidismo. Estes medicamentos poderão ser para o resto da vida, com os ajustes que se acharem necessários.
- Tratamento cirúrgico (excisão parcial ou completa da glândula tiróide).

Fonte: Blog da Cristiane Cardoso

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Godllywood contribui para o crescimento pessoal e espiritual de mulheres

No grupo, elas aprendem a transformar a si mesmas e o ambiente ao redor



Há 3 anos e meio o grupo Godllywood vem acompanhando o amadurecimento de mulheres, transformando-as em pessoas exemplares em casa, no trabalho, na vida espiritual e no cuidado com a própria aparência. Além disso, são mulheres direcionadas pelo Espírito Santo a tornarem-se instrumento de ajuda a outras mulheres.
Mensalmente, as participantes cumprem tarefas e realizam trabalhos sociais de apoio a mulheres, jovens, crianças e idosos que mais precisam de ajuda em nossa sociedade. Elas, periodicamente, realizam a Obra evangelizando em presídios, asilos, hospitais, orfanatos e casas de apoio. Também desenvolvem outros projetos, como o Raabe, que dá apoio a mulheres vítimas de violência doméstica e o T-Amar, que ajuda aquelas que sofrem com o abandono, como é o caso das adolescentes grávidas.
Godllywood é um "espaço" para mulheres. Um espaço onde as reuniões contribuem para o crescimento pessoal e espiritual de cada uma. Nele, elas aprendem a transformar a si mesmas e o ambiente ao seu redor.

Este é o caso de Andressa Pereira, de 35 anos. Antes de fazer parte do grupo, ela não sabia como lidar sozinha no trato familiar, cuidar do marido e dos filhos com disciplina, habilidade e confiança. “Eu era muito protetora dos meus filhos, a ponto de sufocá-los. Ao contrário disso, eu não dava a atenção necessária para o meu esposo. Não o correspondia do modo que ele esperava, mas sim conforme o tempo que sobrava”, conta.
Ao ingressar no Godllywood, Andressa aprendeu a ser uma pessoa melhor, transformando seu modo de agir e comportamento em relação ao seu marido e filhos, retomando laços importantes no relacionamento familiar. Ela foi corajosa e humilde para aceitar as mudanças necessárias para construir uma fé sólida.
“Entrar para o grupo fez toda a diferença na minha vida. Aprendi a amar da forma correta. Aprendi que meus filhos têm suas próprias escolhas a fazer e seguirão cada um o seu caminho. Dou carinho para os meus filhos e eu e meu esposo temos renovado nossos votos um com outro todos os dias. Hoje sei dar prioridade para o que é realmente importante, dando meu testemunho diário dentro de casa. Só tenho melhorado a cada dia”, relata.

Cada participante do Godllywood é parte de um todo, um conjunto, um grupo disciplinado, assim como é o Reino de Deus. A mulher vai aprender a ser serva, a renunciar às suas vontades e a dar o primeiro passo rumo à sua própria transformação interiorIsso é querer fazer o melhor para Deus e alcançar outras mulheres.

Fonte: ARCA UNIVERSAL

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O valor e a força da mulher

                 Palestra "A Mulher V" é realizada na Suíça e na Alemanha


A exemplo da palestra realizada no Brasil - em maio deste ano - pela escritora e apresentadora Cristiane Cardoso, no último dia 23 foi realizada, pela segunda vez, na Suíça, a palestra "A Mulher V".
A palestrante Claudineia (foto abaixo à direita) Bravo falou a 300 mulheres presentes sobre as três forças da mulher - tema central da palestra: confiança, submissão e influência.
Quando a mulher une essas três forças a seu favor, tudo a seu redor muda, e ela passa a ser  uma influência positiva dentro do lar, no trabalho, na família e em todas áreas.


Foi o que aconteceu com Patrícia Oliveira (Foto acima à esquerda). Ela deixou que os problemas familiares enfretados na infância influenciassem negativamente no seu casamento. Ela conta que a falta de submissão acarretou muitos problemas no lar, já que tudo tinha que ser do seu jeito. Foi por meio do trabalho realizado pelo grupo Godllywood que aprendeu a ser uma influência positiva dentro do lar.

A palestrante destacou a importância de a mulher buscar em Deus a força e a sabedoria necessárias para que, por meio de um caráter irrepreensível e uma conduta exemplar, influencie o marido incrédulo a viver a mesma fé que a dela.
Na ocasião, houve o lançamento em francês do livro "A Mulher V", de Cristiane Cardoso,  com o  título "Femme V", e todas puderam prestigiar.



Fonte: Arca Universal

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Jovens negras são maioria entre as mulheres que não trabalham nem estudam



Uma pesquisa inédita, realizada pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), revela que mulheres pretas, pardas e indígenas são maioria entre os 5,3 milhões de jovens de 18 a 25 anos que não trabalham nem estudam no Brasil: a chamada “geração nem nem”.
As mulheres somam cerca de 2,2 milhões, ou seja, 41,5% desse grupo. Do total de jovens brasileiros nessa faixa etária (27,3 milhões), as negras e indígenas representam 8%, enquanto as brancas, na mesma situação, representam 5% (1,3 milhão).

De acordo com o coordenador do estudo, o pesquisador Adalberto Cardoso, que fez o levantamento com base nos dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), várias razões explicam o abandono da educação formal e do mercado de trabalho por jovens, entre elas, o casamento e a necessidade de começar a trabalhar cedo para sustentar a família.

A gravidez precoce é o principal motivo do abandono, uma vez que mais da metade das jovens nessa situação tem filhos. Outro fator para o abandono da escola, segundo o pesquisador, é a falta de perspectiva de vida de jovens pretos, pardos e indígenas, maioria nas escolas públicas, em geral, de menor qualidade. Cerca de 70% dos jovens “nem nem” estão entre os 40% mais pobres do País.

Ele acredita que o estímulo à educação é fundamental para mudar essa realidade. “Uma coisa perversa no sistema educacional do Brasil é o fato de pessoas deixarem a escola porque não têm a perspectiva de chegar ao ensino superior. As ações afirmativas são importantes por isso. Têm o efeito de alimentar aspirações de pessoas que viam a universidade como uma barreira, mas que vão se sentir estimuladas a permanecer no ensino”, afirma.

De acordo com o levantamento, embora a taxa de jovens da “geração nem nem” no Brasil seja considerada alta (19,5% do total de pessoas de 18 a 25 anos), o índice não está distante do verificado em países com características demográficas semelhantes onde é comum que a mulher deixe de trabalhar e estudar para se casar. É o caso da Turquia e do México, segundo estudos da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), citados pelo pesquisador da UERJ.

Fonte: Arca Universal

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Cabelo Saudável


Cabelo saudável
Quando eu era pequena, desejava ter o cabelo igual da Barbie! As vezes, quando assistia um desenho ou um filme de criança com a minha irmã e minha prima, era muito engraçado pois sempre falávamos quando aparecia uma menina bonita de cabelão: “Eu so ela”!!!
Desde pequena, sonhamos em ter um cabelão lindo e saudável. Se oferecermos o devido cuidado, com certeza poderemos ter um cabelo que sempre sonhamos! Por isso querida leitora, hoje, darei umas dicas de como recuperar o brilho do seu cabelo, mas lembre-se, o primeiro passo é ser paciente e fiel aos tratamentos e dicas!!! 


1- Dê um tempo da água quente:
Prefira a água sempre morna para lavar os cabelos. A água muito quente remove toda proteção natural que recobre os fios, deixando-os mais propensos aos danos. No final, se conseguir, enxágue com água fria, o choque térmico ajuda a fechar a cutícula dos fios.

2-  Escolhendo o Shampoo:
Dê preferência para um que tenha manteiga de karité em sua composição ou um que seja suave e indicado para couro cabeludo sensível. Este tipo de Shampoo agride menos e ainda ajuda a tratar e a repor os lipídeos retirados pela água quente e pelo próprio processo de lavagem.

Fonte: Blog Nanda Bezerra

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A Mulher do século 21 e o desafio de se tornar independente de si mesma


Faltavam dez minutos para as 14 horas, e o trânsito em volta do Cenáculo do Espírito Santo no bairro do Brás, em São Paulo, não estava normal para um dia calmo de domingo. Enquanto o engarrafamento se formava nas imediações da igreja por carros conduzidos, em sua maioria por mulheres, muitas delas, de semblantes ansiosos, desciam dos veículos às pressas em direção à igreja.


Não era uma reunião comum, mas uma palestra voltada para mulheres, com toda a renda destinada para a construção do Templo de Salomão, em São Paulo.
O tema do evento, realizado no último domingo (24), no Rio de Janeiro e transmitido por videoconferência para todo o País, para um público de cerca de 120 mil mulheres, não foi por acaso: A Mulher V – moderna à moda antiga.
Não é difícil entender esse paradoxo se olharmos para a origem de tudo, lá atrás, na Criação, com Eva.
Eva foi a primeira mulher do mundo. Foi o toque especial de Deus na Sua Criação. Mas foi também aquela por onde o pecado entrou. Por isso ela foi um presente que se tornou uma maldição, disse a primeira palestrante, a escritora Ester Bezerra.
A curiosidade, a ingenuidade, a desobediência... todos esses sentimentos e atos foram cruciais para a raça humana. Pela mulher entraram o erro, a culpa... E durante séculos, essa culpa tem estado tatuada nos lombos dela.
Mas não foi esse o propósito da Criação. Pelo contrário, enquanto o mundo subjugava a mulher, a desvalorizava, Jesus foi o primeiro que a valorizou, explicou a apresentadora do programa The Love SchoolCristiane Cardoso.
- Adúltera! - gritaram os homens que pegaram uma mulher em flagrante adultério.
E como se não bastasse o peso da culpa, a vergonha do erro, foi lançada aos pés de um Homem que questionava o julgamento humano.
- Vai e não peques mais. – disse Ele.
- Porque naquela época a mulher não tinha valor algum. Mas Jesus veio para resgatar a mulher, o seu valor - explicou Cristiane -, colocando-a no mesmo grau de importância que o homem.
E se é assim, por que em pleno século 21 ainda há mulheres que não acreditam no próprio valor?
Enquanto Cristiane fala, o auditório se atenta. Não se ouve um ruído. Por que tanto silêncio? Quais feridas estavam sendo tocadas naquele momento?
O problema é da falta de fé em si mesma, mas não apenas isso. Falta acreditar que o valor próprio vem de dentro e não das circunstâncias ao redor. E é isso o que acontece com muitas mulheres. Elas se julgam e formam a própria opinião com base no que dizem ou pensam delas. E se não estudou, não é bem-sucedida, ou não tem o padrão de beleza que a sociedade estabelece, sente-se inferior.
- O Espírito Santo vive dentro de nós. Se eu não tenho valor, por que Ele vive dentro de mim? - reflete Cristiane.
Não é por acaso que a autora do livro A Mulher V fala sobre inferioridade. Por muitos anos, mesmo após ter se encontrado espiritualmente, Cristiane ainda convivia com seus complexos. Sentia uma vergonha que só ela via. E via uma incapacidade que apenas ela sentia. Incoerente? Sim, como são os complexos criados por quem se sente um nada.
Cristiane, mesmo casada com um pastor e tendo a responsabilidade de cuidar de vidas e almas, não conseguia encontrar a própria graça. E se não tinha coragem de falar com as pessoas, como ajudá-las? - passou a questionar-se
.- Não se trata de ser humilde ou simples, mas de não ter conhecimento do próprio valor. - ela enfatiza.

É por isso que muitas não conseguem sequer fazer amizades. Porque subestimam-se diante de outras.
Era o que acontecia com Cristiane.
Até que chegou o dia em que decidiu mudar. Não foi fácil, bem como não é fácil expor-se.
Houve uma oportunidade, e ela falou. Avermelhou a bochecha. Falou novamente. Tremeu. Insistiu. Ignorou o riso alheio. Venceu.
Cristiane hoje combate essa mesma timidez presente em inúmeras mulheres que desconhecem o valor que possuem. Não um valor artificial, mas absoluto, verdadeiro. Aquele lá da Criação, quando Deus criou a mulher para ser Seu toque especial, um presente inestimável.
– Mas não basta acreditar em si mesma apenas. – avisa Fátima Matos, a terceira palestrante. Quando a autoconfiança está associada à fé em Deus, o seu valor excede o de finas joias. – afirma.
Fátima também tem um histórico de complexos. Mesmo sendo de uma família bem-sucedida, não podia se considerar feliz. E foi essa tristeza profunda que a levou a experimentar drogas. Também tinha TOC, uma doença chamada de transtorno obsessivo-compulsivo, causada por excesso de ansiedade e nervosismo.
Mas ela também mudou. Foi quando se encheu de um Espírito libertador, que se deu conta de sua liberdade e independência.
– Porque o valor da mulher independe da aprovação alheia, do que os outros falam, pensam ou estipulam. – ela destaca.
E se diante da sociedade autoritária, a mulher deve ter um padrão, uma beleza, uma capacidade; para Deus, a comunhão com Ele é o que a faz ser independente, capaz e livre.
Mas num mundo onde muitas mulheres até chegam a morrer porque preocupam-se demasiadamente com o padrão estético, como fazê-las compreender que não é o nariz de boneca, o corpo escultural ou o cabelo perfeito que a fará feliz?
– Quando reconhecem que devem acreditar em si mesmas e no valor que possuem. – explica Núbia Siqueira, a quarta palestrante.
– E quando percebem isso ficam inabaláveis – completa Cristiane. Sim, como rochas, pois sabem que são aquilo que pensam sobre si mesmas.
Núbia também teve inúmeros motivos para se sentir um patinho feio por algum tempo. Filha de pais que viviam em harmonia, precisou deixar a infância de lado para se dedicar aos afazeres domésticos e cuidar dos irmãos enquanto a mãe trabalhava, depois que o pai abandonou a família para viver com outra mulher.
– Após um tempo ele voltou, mas não foi a mesma coisa. – ela explica. O caos na família foi instalado com o vício do pai no álcool. E por aí dá para imaginar as brigas, destruição e abusos no lar. E os complexos, é claro, encontraram o abrigo perfeito para se instalar no interior de Núbia.
– É questão de resgate da autoestima, de cutucar a coragem adormecida. – enfatiza. Porém, como conseguir essa proeza se a preocupação da mulher parece estar no que os outros dizem a seu respeito? Como vencer a própria timidez e salvar-se de si mesma?
A ajuda para o auto resgate veio da oração. Muitas mulheres que se identificaram com a palestra foram até o altar de suas igrejas para buscar por essa “salvação”.
Porque se a mulher do século 21, livre e independente financeiramente, continua presa e algemada dentro de si, então não está livre de verdade. Se ela venceu o preconceito e a humilhação dos primórdios e a desvalorização profissional do período da Revolução Industrial, por que, ainda assim, parece continuar desvalorizada, subjugada e diminuída?
Por que essa mulher do século 21, chefe de família, líder de empresas e setores da sociedade e autossuficiente em alguns aspectos da vida permanece culpando-se dos próprios erros, lamentando uma suposta inferioridade, esquivando-se do direito de adquirir o melhor – inclusive sentimentalmente?
São perguntas difíceis de responder, é verdade. Mas a mulher que ainda se sente complexada hoje pode encontrar a resposta em outra pergunta feita por Cristiane Cardoso:
– Se não temos valor, por que o Espírito Santo vive dentro de nós?
É uma questão de pensar. Analisar. E decidir mudar. Os exemplos positivos de transformação interior você viu acima.

Fonte: Blog do Bispo Macedo









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Projeto Raabe



Muitas são as aflições de uma mulher, mas quando incluem qualquer tipo de abuso, elas se tornam uma ferida difícil de curar. Lembranças que não são esquecidas facilmente, como um quebra-cabeça vão se juntando e quanto mais completo fica, mais triste se torna.
É por isso que criamos o Projeto Raabe, em 2011, a fim de auxiliar mulheres que passaram por algum tipo de violência doméstica e agora vivem tentando se esconder do que passou.
Chamamos o projeto de Raabe devido a história marcante dessa mulher na Bíblia, que vivia como prostituta para sobreviver. Porém, ao ouvir falar do Deus de Israel, ela creu e decidiu começar uma nova vida, largando todo o seu passado para seguir uma nova fé. Ela não somente fez isso por si mesma, mas também influenciou toda sua família a fazer o mesmo. E como recompensa do voto de fé, Deus a abençoou com um marido e uma família que, mais tarde, viria a descender Jesus, o Filho de Deus.
Projeto Raabe é promovido pelo Godllywood com reuniões mensais, visitas a casas de apoio e acompanhamentos pessoais. Se você quiser saber mais sobre o projeto ou conhece alguém que se beneficiaria ao fazer parte dele, contate-nos por meio do site:www.projetoraabe.com
Na fé,
Fonte: Blog do Bispo Macedo

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