Mulher executiva no mundo globalizado

Ela deve ser uma verdadeira embaixadora de sua empresa ao representá-la

Além de acumular conhecimentos técnicos e manter-se atualizada sobre as tendências e perspectivas sobre sua área e outras tantas que englobam a profissão, espera-se que a mulher executiva seja uma verdadeira embaixadora de sua empresa ao representá-la em qualquer situação.

Segundo a executiva Graça Bernardes, a mulher deve ter capacidade e habilidades suficientes para atingir excelentes resultados para o local em que trabalha e para seus conhecimentos, mesmo submetida a viagens constantes, o que consecutivamente implica em distanciar-se do lar e de suas verdadeiras raízes.

“A mulher moderna tem que ser uma ótima profissional, mãe, esposa, cuidar da casa e ainda ter vida social. A cada dia as cobranças são maiores e ela tem que saber como se dividir para que uma área não interfira na outra, afinal, queira ou não, quando estamos tristes com algo o resto é prejudicado”, comenta a psicóloga Andréia Belino.

Segundo a especialista, a mulher tem aprendido cada vez mais que quando trabalha em uma empresa, independente do porte da mesma, é preciso resolver todos os problemas durante o horário de serviço, a partir do término do expediente a vida continua, por mais que haja preocupações, as pessoas ao redor não têm culpa dos acontecimentos diários.

“No mundo globalizado há muitas cobranças e se você não faz o seu trabalho com qualidade e eficiência, com certeza outra pessoa fará isso e por um valor menor, por isso, não podemos perder tempo e fazer corpo mole”, comenta a empresária Maria Helena Gomes.

 Para levar o sustento até seus filhos, as mulheres enfrentam um mundo cheio de competições. Sobre a mulher muita coisa mudou, muito se alcançou e se avançou. Parabenizo as mulheres executivas que tem um olhar diferenciado.
Ricardo Quirino